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Adesivo feito com mel é capaz de curar úlceras diabéticas em menos de 1 mês, afirmam pesquisadores

A pesquisa foi feita por cientistas do Centro de Estudios Superiores de Tepeaca em Puebla, no México

Adesivo feito com mel é capaz de curar úlceras diabéticas em menos de 1 mês, afirmam pesquisadores – Pexels

Produzido pelas abelhas a partir do néctar recolhido de flores e processado pelas enzimas digestivas desses insetos, o mel é um alimento com altas com propriedades benéficas.

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Ele conta com grandes quantidades de açúcar e carboidratos, por isso, é uma ótima fonte rápida de energia. Possui também alguns ácidos orgânicos, sendo um deles o ácido glucônico, que contribui para a formação do peróxido de hidrogênio, um poderoso agente antibactericida.

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Com o avanço da ciência, pesquisadores descobriram que as propriedades do mel vão muito além das citadas. Este foi o caso do Dr. Armando Acevedo Méndez, estudante da Serra de Puebla, localizada no México, que concluiu que o efeito deste produto feito pelas abelhas pode atuar como curativo potente para pacientes diabéticos que apresentam úlceras.

Com o auxílio de alguns pesquisadores do Centro de Estudios Superiores de Tepeaca em Puebla, os cientistas aplicaram alguns adesivos feitos a partir do mel nas feridas de um grupo com 15 pacientes diabéticos cobaias que se dispuseram a receber o novo tratamento entre 14 e 21 dias de duração.

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Para a surpresa dos pesquisadores, os resultados começaram a agir rapidamente. Seis dos pacientes testados, no caso, idosos, tiveram seus ferimentos completamente curados em menos de um mês. Aos demais, o tratamento continua, porém, estes também demonstraram efeitos otimistas quanto aos resultados dos testes.

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Em matéria publicada pelo portal Awebic, do Terra, foi compartilhada uma fala do Dr. Acevedo: “Cada processo é registrado em registros clínicos. Como os resultados têm sido favoráveis, decidimos participar do Prêmio Nacional de Inovação e Tecnologia para a Inclusão Social (INNOVATIS) na área de saúde e dos 196 empregos ficamos em sexto lugar. O prêmio foi patrocinado pelo CONACYT, CIDE, UAM e SEDESOL”.

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