Chocolate pode favorecer o funcionamento do cérebro; neurocientista explica
Chocolate pode prevenir sintomas do Alzheimer, aumentar a libido e a felicidade, controlar o humor, sono e apetite, mas deve ser consumido com moderação
Chocolate pode prevenir sintomas do Alzheimer, aumentar a libido e a felicidade, controlar o humor, sono e apetite, mas deve ser consumido com moderação
A Páscoa está se aproximando e nesse período é normal o aumento do consumo de chocolate, mas é importante saber a quantidade certa e o melhor tipo do produto a ser consumido e, mais ainda, saber que a sua ingestão pode afetar profundamente áreas do cérebro de forma positiva, mas que o exagero não faz bem para a saúde.
De acordo com o neurocientista e biólogo, o PhD Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o chocolate pode prevenir sintomas do Alzheimer, aumentar a libido e a felicidade, controla o humor, sono e apetite.
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Agrela explica que o melhor chocolate para consumir é o meio amargo, acima de 80% cacau, sendo que a ingestão de dois quadrados num dia é o suficiente, “de preferência orgânico e sem açúcar ou adoçado com estévia ou fruta de monge pura”, inicia o cientista. Segundo Agrela, “O cacau no chocolate amargo pode diminuir os níveis de inflamação no corpo e ajudar a reduzir o risco de certas doenças neurodegenerativas”. Esse consumo pode ajudar a prevenir o declínio cognitivo em indivíduos com risco de Alzheimer, por exemplo.
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“No caso de doenças como Alzheimer, os flavonóis, antioxidantes encontrados em certas plantas, como no cacau, estimulam o crescimento de novas células cerebrais e previnem a morte das células já existentes. Eles aumentam a quantidade de sangue presente no giro denteado, área específica do hipocampo, estrutura no cérebro relacionada à memória”, explicou o especialista.
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