Há 20 anos, a Associação Médica Americana (AMA) entrevistou uma amostra significativa de profissionais norte-americanos e pessoas leigas para saber se eles sabiam quais os horários mais comuns para a ocorrência de infartos, ataques de asma ou de dores. Todos erraram.
O especialista em cronobiologia Michael Smolensky fala que a maior parte dos estudos farmacológicos não considera as diferenças entre tomar o medicamento de manhã ou à noite, o que é uma pena. Sabe-se, por exemplo, que todo mundo tem seu pico de cortisol pela manhã e, assim, tomar corticoides nesse período pode ser mais eficaz e gerar menos efeitos colaterais, já que é o horário em que o corpo já está habituado à descarga hormonal.
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