Conhecida como a planta da imortalidade por povos antigos árabes, a sálvia branca teve seus poderes místicos difundidos também entre os povos indígenas da América do Norte, que atribuíram a ela funções curativas e proteção contra maus espíritos
O nome sálvia deriva do latim salus, que significa “saúde” e salvea, que significa “salvação” e seus poderes não se restringem apenas ao espaço espiritual. Civilizações antigas usavam esta planta como remédio natural por conta de suas propriedades antibióticas, antifúngicas e anti-espasmódicas.
Até hoje, a sálvia branca é uma planta difundida em inúmeras culturas e utilizada por curandeiros e leigos em culturas tradicionais em busca da cura, e para resolver ou refletir sobre dilemas espirituais.
Certos tipos de sálvia contêm tujona, uma substancia moderadamente psicoativa, encontrada em muitas plantas usadas em rituais espirituais culturais para melhorar a intuição. A queima da sálvia é o principal ritual aplicado com a planta e envolve um processo relativamente simples.
Como fazer o ritual:
Antes de queimar a sálvia, recomenda-se que você abra as janelas, retire do ambiente pessoas e animais domésticos e, o mais importante, defina suas intenções espirituais como limpeza energética, cura, afastamento da negatividade ou de maus espíritos.
A prática de queimar sálvia é bastante simples, e necessita de poucas ferramentas:
- Um feixe de sálvia
- Tigela de cerâmica, argila ou vidro para conter a queima
- Fósforo para acender a sálvia.
Basta colocar o feixe de sálvia ta tigela e acendê-la com o fósforo. Deixe-a defumar a casa e jogue fora as cinzas.