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HOMEOPATIA PARA CRIANÇAS: o efeito PAH PUM, tomou, melhorou!

Na coluna desta semana, Jamar Tejada recomendou a homeopatia para crianças e explicou porquê esta terapia poderosa atua tão bem na saúde dos pequenos

Homeopatia e crianças combina? Veja resposta do especialista em homeopatia Jamar Tejada – Pexels

Muitas pessoas acreditam que homeopatia só apresenta resultados quando indicada para crianças, mas pensa assim apenas quem desconhece essa ciência tão incrível. Essa crença tem certo fundamento em questão da velocidade de resposta — costumo dizer que em crianças a homeopatia tem efeito “PAH PUM”! Tomou, melhorou!

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Mas, por que crianças respondem tão bem ao tratamento?

Para entender como age, é preciso conhecer essa ciência que foi desenvolvida na Alemanha pelo médico Samuel Hahnemann e que, apesar de existir há mais de 200 anos, só foi reconhecida no nosso país pelo Conselho Federal de Medicina em 1980.

Diferente dos medicamentos alopáticos, que neutralizam os sinais da doença, a homeopatia estimula o organismo a combatê-la e tem como base do seu fundamento o princípio dos semelhantes: semelhante cura semelhante, já aplicada pelo pai da medicina, Hipócrates (460 aC-370 aC), no qual Hahnemann, por meio de experiências e constatações, chegou a conclusão de que as mesmas substâncias que provocam os sintomas podiam tratar ou aliviar vários tipos de doenças. Essas substâncias quando administradas em baixas doses, não tóxicas, podem provocar efeitos parecidos aos da doença no organismo e ativar a ação metabólica. 

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A quina (Cinchona officinalis), uma árvore nativa da Cordilheira dos Andes e da Bacia Amazônica e ligada à origem de alguns dos medicamentos mais polêmicos durante a pandemia em nosso país, a cloroquina e a hidroxicloroquina, foi o primeiro medicamento testado. Hanhemann percebeu que o chá feito com a casca dessa planta resultava no indivíduo sadio os mesmos efeitos de quem sofria de malária e que curava a malária e outras epidemias pela semelhança dos sintomas que o medicamento apresentava com os sintomas das pessoas afetadas. Porém, essas substâncias quando diluídas e dinamizadas não nos causam efeitos negativos.

O medicamento homeopático pode ser feito dos reinos animal, vegetal e mineral, que são diluídos em água várias vezes e conservados com doses de álcool que não afetam a saúde, mas podemos “homeopatizar” praticamente qualquer coisa. Lembro de uma aula quando cursei a pós-graduação em homeopatia no qual citamos o caso de um menino muito “elétrico” — ligado no 220v como se diz e pensamos — já que semelhante cura semelhante, por que não receitar uma homeopatia de choque? Aplicamos um choque na água e a dinamizamos.

Essa incrível ideia que tivemos segue o princípio dos semelhantes, mas não, não receitamos ao menino, pois não tinha como mensurar pelo choque a potência desse medicamento, precisamos de um produto físico. A assertividade da homeopatia dependerá de uma boa observação dos sintomas e das características de cada indivíduo e deverá cobrir o máximo de sintomas apresentados por ele, em todos os aspectos: físico, emocional e mental, o que vem a ser uma das grandes diferenças da homeopatia para a alopatia, já que essa não trata apenas os males físicos. Por trabalhar em nossos campos energéticos, ela também age nesse campo emocional e espiritual, solucionando doenças como medo e fobias, distúrbio do sono, distúrbio do comportamento, etc.

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Mas, por que crianças reagem tão rápido ao tratamento homeopático?

Como as crianças ainda não foram expostas a tantas toxinas como os adultos se expuseram ao longo da vida — como os próprios medicamentos alopáticos, metais pesados, conservantes e até mesmo poluição — seus corpos reagem de forma mais rápida, porque sua energia vital está mais equilibrada. Entende-se por energia vital toda energia utilizada para manter o corpo e a mente em bom estado de funcionamento e que, por sua vez, responde no equilíbrio, e aí se encontra a resposta da velocidade de ação de um medicamento homeopático, quanto mais equilibrado, quanto maior a harmonia do nosso corpo com a energia vital mais rápida se dará o efeito do medicamento.

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É claro que aquele indivíduo que não ingere álcool, drogas, alimentos altamente processados, que está em desiquilíbrio com sua energia terá uma resposta homeopática mais lenta do que do indivíduo são, mas independente da velocidade a ação do medicamento sempre acontecerá. Além disso, a homeopatia atua primordialmente no campo energético da pessoa, como crianças tem uma campo energético “menos poluído”, se equilibrarmos esse campo, as desarmonias que se materializariam no físico não aparecerão mais. Ela se inicia no energético, mas quando é barrada nesse campo, não alcança o corpo físico.

E por que tratar com homeopatia seu filho?

O restabelecimento da saúde da criança com a homeopatia é feito de forma tranquila, sem efeitos colaterais, quando prescrito de forma correta. Com o tempo de uso, a homeopatia irá recompondo o organismo, estimulando a energia vital e fortalecendo o sistema imunológico, logo a incidência de doenças comuns ou mesmo específicas se tornam menores e até desaparecem. Inclusive, gestantes podem fazer uso dos medicamentos homeopáticos, até porque por se tratar de equilíbrio energético, as doses infinitesimais não afetam o corpo físico.

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Os medicamentos homeopáticos não causam efeitos secundários e nem agridem o organismo, também não há contraindicação. Em mais de 200 anos de existência da homeopatia, não foram registrados casos de intoxicação nem morte por uso de seus medicamentos, porém, como todo medicamento, deve ser prescrito e ter orientação pelo profissional da saúde homeopata, assim como, quanto mais cedo a criança for levada ao homeopata, mais rapidamente obterá os benefícios dessa ciência.  

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Quando se pensa em crianças, as doenças (desiquilíbrios) mais tratadas com homeopatia são cólicas, gripes, infecções reincidentes, otites, sinusites, faringites, laringite, regurgitação, alergias, problemas digestivos e até mesmo nascimento dos dentes.

Já no campo dos desiquilíbrios ou transtornos emocionais, segundo o conhecido psiquiatra Carl Jung, o funcionamento errôneo da mente causa problemas no corpo. O mesmo ocorre ao contrário: uma doença no corpo afeta e desequilibra a saúde mental, pois corpo e mente são um conjunto que dão vida ao corpo. Dessa forma, é muito difícil uma doença corporal não afetar a mente, mesmo não sendo causada pelos problemas emocionais ou distúrbios mentais.

Seguindo esse princípio, problemas emocionais como a depressão e distúrbio comportamental têm tido resultados satisfatórios entre 6 a 8 semanas de consumo da homeopatia. Por exemplo, a homeopatia trata os sintomas que a depressão proporciona, tratamos primeiramente os mais evidentes, os que o paciente está disposto a falar, depois ajustamos o tratamento para cuidar do fundo emocional até obter um equilíbrio. 

A homeopatia é um tratamento individualizado para nossa saúde orgânica e emocional. Indivíduos que fazem uso desse tratamento adoecem menos e usam poucos ou nenhum medicamento tradicional, mas de forma alguma deverá ser substituída por esse sem acompanhamento clínico. Como sempre o equilíbrio é chave para a solução dos problemas e é nessa palavra que se baseia a ciência homeopática, aliás no reequilíbrio. Quando começamos a sentir incômodo com a energia exterior, o reequilíbrio ocorre ao retornarmos ao nosso interior, o papel da homeopatia é nos ajudar a restabelecer nossas sintonias.

JAMAR TEJADA


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