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Meditação na gestação: prática interfere diretamente no nível de energia vital do nosso corpo

Grávida, Marina Repetto reflete que a meditação “é de muita relevância para todas as mulheres que buscam conhecer mais a si mesmas e lidar com essa fase tão importante de uma forma mais harmônica”

Por que é tão importante manter a prática da meditação durante a gravidez? Marina Repetto responde! – Freepik

A gestação é um período de grandes transformações na vida da mulher e pode ser um momento de muita ansiedade com o surgimento de novos desafios. Dessa forma, a busca por práticas que tragam tranquilidade e conforto tem ocupado um lugar importante na vida das gestantes, uma vez que muitos benefícios podem ser alcançados com a inclusão da meditação, da respiração consciente e da yoga no dia a dia.

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Sabe-se que a prática da meditação é responsável por potencializar a conexão de cada indivíduo com o seu eu mais profundo, trazendo um novo significado à maneira como lidamos com o mundo e com as nossas próprias inseguranças e transformações. Essa prática promove um descanso mental que é fundamental para a redução da ansiedade, ensinando-nos a viver um dia de cada vez e a lidar com os desafios que enfrentamos em cada momento. Além disso, é uma maneira de recarregarmos as energias e entrarmos em conexão com a energia sutil que está se desenvolvendo dentro de nós, com o crescimento de outro ser humano que nos possibilita grandes curas e novos entendimentos sobre nós mesmos.

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A meditação interfere diretamente no nível de energia vital do nosso corpo

Primeiro trimestre

Relaxar, ter um momento para si mesmo, estar consciente da respiração, sentir o próprio corpo, são ações que promovem o bem estar físico, mental, emocional e espiritual, e ajudam as mulheres em todas as fases da gestação. No primeiro trimestre, onde geralmente os sintomas físicos estão mais presentes, como enjoo e exaustão, ter uma alimentação saudável, leve e manter a vibração elevada pode ser de grande valia para atravessar esse período com confiança. A meditação interfere diretamente no nível de energia vital do nosso corpo, aumentando a vitalidade e a disposição, além de despertar a consciência e incentivar escolhas mais saudáveis para a mãe e o bebê.

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Segundo trimestre

Já no segundo trimestre, as mulheres tendem a sentir mais prazer em gestar pois os sintomas desagradáveis costumam desaparecer, e o processo se torna mais leve. Além disso, sentir os movimentos do bebê pode proporcionar uma maior conexão entre a mãe e o filho, permitindo que a mulher vivencie as transformações de uma forma amorosa e mais agradável. São muitas as alterações hormonais que acontecem, e a meditação pode iniciar um processo de cura que lhe ajudará a lidar com suas emoções mais profundas.

Terceiro trimestre

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O terceiro trimestre é marcado por grandes desafios e a mulher na maioria das vezes se sente desconfortável, devido a todas as alterações físicas que podem gerar dores e incômodos. Outro fator importante que pode estar presente é a grande ansiedade pela espera do nascimento, e a meditação atua de forma muito importante proporcionando calma e reduzindo os níveis de estresse do corpo, além de relaxar e trazer tranquilidade nessa reta final.

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Portanto, inserir práticas de meditação no dia a dia é de muita relevância para todas as mulheres que buscam conhecer mais a si mesmas e lidar com essa fase tão importante de uma forma mais harmônica. A meditação possibilita a expansão e a criação de uma nova forma de enxergar a realidade e todos os processos que estão acontecendo de dentro pra fora. São muitas as descobertas quando nos desafiamos a sentir a nossa própria presença e deixar a luz interior se manifestar. Essa luz ilumina o nosso caminho e gera grandes mudanças positivas em nossa vida.

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Muito tem se falado sobre a importância do autoconhecimento… Mas como chegamos a ele? A essa resposta que Marina Repetto, nutricionista (do corpo e da alma) e especialista em Ho’oponopono, nos guiará em sua mais nova coluna aqui na Bons Fluidos Digital todas as sextas-feiras, às 12h.