“O objetivo é formar cidadãos que compreendam a importância do oceano para o Brasil e para a resiliência climática global. Ademais, foi pensado para troca de experiências internacionais em educação e cultura oceânica”
Recentemente, o Brasil inovou em nível mundial, já que adicionou uma temática exclusiva no currículo escolar, segundo a ‘Agência Brasil‘. O Protocolo de Intenções oficializou o ‘Currículo Azul‘. O momento também contou com a presença de representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
“O Currículo Azul mostra que é possível transformar conhecimento científico em políticas públicas concretas, com participação de educadores, estudantes e comunidades”, explicou a oficial sênior de programas da Comissão Oceanográfica Intergovernamental da Unesco, Francesca Santoro, ao veículo.
“O Currículo Azul nasce da escuta ativa e plural da sociedade brasileira. Durante as oficinas regionais para a Década do Oceano, em 2020, a inclusão da Cultura Oceânica na educação era prioridade por todos os grupos participantes. Esse passo é, portanto, uma resposta direta à voz do povo”, disse o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Christofoletti, por sua vez.
Segundo esclareceu co-presidente do Grupo de Especialistas em Cultura Oceânica da Unesco, Christofoletti, o objetivo do Currículo Azul é “formar cidadãos que compreendam a importância do oceano para o Brasil e para a resiliência climática global. Ademais, foi pensado para troca de experiências internacionais em educação e cultura oceânica”.
