Por que o apagão ocorreu após duas movimentações energéticas positivas? Espiritualista explica
Para o espiritualista, Leo Schneebeli, o acontecimento não foi apenas uma coincidência, mas sim, a maneira “de forçar uma linha do tempo negativa”
Para o espiritualista, Leo Schneebeli, o apagão não foi apenas uma coincidência, mas sim, a maneira “de forçar uma linha do tempo negativa”. Entenda:
Forte energia no domingo de Páscoa
Enquanto diversos países da Europa, como Portugal, Espanha, França e Andorra, ficavam sem energia por diversas horas, no Brasil, várias pessoas – especialmente as que falam sobre espiritualidade – estavam comentando sobre o ocorrido. O Podcast ‘Paranormal Experience‘, inclusive, estava ao vivo com o especialista mencionado, que deu sua opinião a respeito do assunto.
“Ainda não é o apagão de três dias. Literalmente, de 28 de fevereiro até o dia 12 de maio, nós estaremos vivenciando um input energético muito grande no planeta. Mas aconteceu uma chegada da energia muito forte, especificamente no domingo de Páscoa, em que a Terra foi inundada por uma energia crística, que fez com que duas figuras-chave desse jogo se retirassem. O Papa Francisco [com sua passagem para o outro plano] e Klaus Schwab, quem renunciou à presidência do conselho do Fórum Mundial Econômico, que são duas maneiras de controle desse jogo”, iniciou.
Apagão foi um teste para gerar medo?
“E como isso fez uma movimentação energética muito positiva, como é que eles fazem para forçar a linha do tempo com a linha do tempo negativa? Eles precisam instaurar qualquer coisa que cause culpa, medo ou apego. Então nada maior do que causar medo do que você tirar a fonte de energia, a luz dos locais. E tudo fica meio que parado, tirando o [direito de] ir e vir”, opinou.
“Então, na minha análise, acredito que duas coisas aconteceram. Primeiro, foi um teste de como os humanos reagiriam caso um efeito desse nível acontecesse, e foi um pânico global, porque os países que permaneceram com luz ficaram esperando a mesma acabar, entraram em um estado de expectativa muito grande. E o segundo foi para forçar uma linha de tempo de preocupação mesmo, de medo. E, de quebra, dá uma distraída no que está acontecendo em Roma, o Conclave. Ninguém está falando do Conclave“, concluiu.
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