Lei da Atração: Como inserir no cotidiano?

Saiba mais sobre a técnica que se baseia na crença de que a mente e o universo estão conectados pela força do pensamento

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Lei da Atração: Tudo começa no pensamento – Canva

Tudo começa no pensamento, que gera o movimento para que tudo aconteça. É esta a base da Lei da Atração, que ainda intriga muitas pessoas. Começou a ganhar força no século XX, quando filósofos deram início ao movimento do Novo Pensamento e da Teosofia, nos Estados Unidos.

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Lei da Atração: como ativar?

Ganhou popularidade no livro O Segredo, de Rhonda Byrne. Algumas dicas para praticar a lei da atração são: 

  • Ter claro o que se deseja e ser grato
  • Pensar positivamente, mesmo em situações difíceis
  • Visualizar o desejo como se já fosse realidade
  • Sentir-se digno do que se quer 
  • Evitar sentimentos negativos sobre si mesmo
  • Espalhar imagens do desejo pela casa 
Embora não exista nenhuma comprovação científica sobre esta teoria, sensitivos e psicanalistas afirmam que, na prática, para a Lei da Atração não existe sorte ou acaso. Existe um desejo internalizado, que atrai os objetivos por meio de pensamentos.

Nesse sentido, as pessoas que acreditam na Lei da Atração criam hábitos aplicados no cotidiano que estimulam sua mente a pensar de maneira consciente seus desejos.

Lei da Atração na prática

William Sanches, terapeuta, escritor e especialista em comportamento humano, em entrevista ao Estado de Minas, afirma que a lei da atração não é algo que pode ser ‘ligado’ ou ‘desligado’ quando a pessoa quer. “Muitos me perguntam como fazer a Lei da Atração funcionar. Interessante notar que essas pessoas já determinam que ela não irá funcionar. É necessário esquecer esse tipo de coisa, não utilizar essas afirmações negativas de que as coisas são complicadas e não dão certo para você. A nossa mente deve ser reprogramada para que as coisas comecem a funcionar”, afirma.

O especialista dá outra dica prática e cita o exemplo da pessoa que quer comprar o carro dos sonhos: “O primeiro passo é ir à concessionária, sentar dentro do carro e pedir para que alguém tire uma foto para visualizar a si mesmo, ver se combina com o carro, se aquele veículo o veste como se fosse uma roupa. Se visualizar ali dentro, com a música que você quer ouvir, com as pessoas que te fazem bem dentro do carro é imprescindível. É se imaginar no presente já com carro, mesmo não o tendo”, relata Sanches.

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