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Mulheres realizam procedimento estético e adquirem HIV; entenda

Esta é a primeira vez que um caso de transmissão de HIV desta forma é registrado

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Saiba mais sobre o procedimento estético que resultou na transmissão de HIV – cottonbro studio/ Pexels

Se for fazer um procedimento estético, vá em algum lugar de confiança, se não, pode acontecer o mesmo que aconteceu com essas três mulheres na história a seguir:

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Essa é a primeira vez que a transmissão de HIV por injeção cosmética com sangue contaminado é registrada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. E tudo começou com um tratamento facial com plasma rico em plaquetas, chamado de ‘vampiro facial’, realizado em um spa clandestino no Novo México. O material usado para injetar o material foi uma caneta de microagulhas e, este plasma, normalmente, vem do sangue do paciente que está realizando o tratamento. O objetivo? Rejuvenescer o rosto.

No relatório, foi afirmado o seguinte: “A investigação de múltiplas infecções por HIV entre pessoas sem fatores de risco de HIV conhecidos que receberam plasma rico em plaquetas com microagulhas (tratamentos faciais de vampiro) em um spa não autorizado de Novo México revelou uma provável transmissão do HIV associada a esses serviços de injeção cosmética”.

Qual o perigo do procedimento estético?

Segundo especialistas, caso este procedimento for feito de uma maneira segura e adequada, não coloca os clientes em risco de infectar-se com sangue contaminado. Sendo assim, só há perigo quando a agulha, seringa ou microagulhas utilizadas já tiveram função anteriormente e entraram em contato com a pele de outra pessoa.

Conclusão

O local fechou as portas em 2018, ano em que a inspeção achou práticas inseguras que poderiam resultar em infecções transmitidas por sangue. Já, em 2022, o dono do spa assumiu-se culpado por cinco crimes por ter praticado medicina sem licença, de acordo com o Departamento de Saúde.

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