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A medicina tradicional chinesa e a aiurvédica, da Índia, recomendam o ginseng como alimento forticante há séculos – Shutterstock

A medicina tradicional chinesa e a aiurvédica, da Índia, indicam o seu extrato para pessoas em convalescença, porque a planta ajudaria a repor as perdas causadas pela doença. O motivo de tanta vitalidade, pesquisas recentes descobriram, é uma capacidade que a planta tem de adaptar o organismo a situações adversas, principalmente aquelas que levam a um desgaste físico e emocional. Daí porque a planta é chamada adaptógena. Ela percebe que o corpo está sobrecarregado e acaba fortalecendo suas defesas contra as infecções que podem decorrer do estresse. De quebra, ainda melhora o raciocínio, a memória e dá uma carga de ânimo extra. Só é preciso ficar de olho para não misturar o fitoterápico (aprovado em 2014 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária nos casos de fadiga física e mental) a outros remédios. A combinação poderia oferecer riscos ao paciente. 

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Outras medidas antifadiga são a ingestão de linhaça e salmão (ricos em ômega 3), grãos e frutas secas. Damascos, ameixas e bananas desidratadas, por exemplo, são mais energéticos que os seus homólogos frescos, tal a sua riqueza em teor de açúcar. É energia portátil e imediata!