Combate à pobreza menstrual, problema que afeta milhares de mulheres e adolescentes, ganha iniciativas ao redor do Brasil
Marca brasileira de coletores menstruais promove doações e participa de projetos de conscientização sobre saúde feminina

Marca brasileira de coletores menstruais promove doações e participa de projetos de conscientização sobre saúde feminina
Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública e de direitos humanos. Mas, na prática, não é isso o que ocorre. A chamada pobreza menstrual, que denuncia a falta de acesso a produtos como absorventes e coletores menstruais, continua sendo rotina na vida de milhões de mulheres no Brasil e no mundo.
Em média, as mulheres gastam quase nove mil reais em absorventes descartáveis ao longo da vida, o que dá, aproximadamente, R$ 210 por ano. Diante desses números, é de se imaginar que o acesso a produtos de higiene menstrual seja uma questão de privilégio.
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“É triste perceber que existem mulheres que precisam escolher entre comprar comida ou absorventes. Estamos longe de uma condição de vida digna”, afirma Mariana Betioli, obstetriz e criadora de marca pioneira de coletores menstruais.
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