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Dietas antienvelhecimento: estudo revela se elas funcionam ou não

Cientistas estudaram os tipos de dietas antienvelhecimento existentes e analisaram se elas são benéficas ou não à saúde

Dietas antienvelhecimento: estudo revela se elas funcionam ou não – Foto de RODNAE Productions no Pexels

Os alimentos que fazem parte da nossa rotina são capazes de retardar o envelhecimento? São muitas polêmicas acerca desse assunto. Mas, para deixar claro como funcionam esses processos, um estudo publicado na revista científica Science revela como as dietas antienvelhecimento funcionam e se, de fato, elas ajudam na longevidade.

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Segundo os pesquisadores que fizeram o estudo, a análise consistiu em avaliar as dietas mais populares, como as de jejum intermitente, dietas que simulam o jejum, as cetogênicas, alimentação com restrição de tempo, restrição de proteína e restrição de aminoácidos essenciais. No estudo, explicaram também que a ingestão calórica reduzida sem desnutrição é a intervenção mais antiga conhecida para prolongar a vida. 

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Dietas antienvelhecimento: funcionam?

Para se ter um resultado preciso, a pesquisa englobou as seguintes situações: primeiramente, foram feitos estudos em roedores e, depois, de acordo com os resultados desses estudos, em humanos. O resultado indica que a redução calórica é o que mais dá resultado para a longevidade. Os roedores submetidos a esse tipo de dieta viveram até 50% mais tempo do que aqueles que não participaram do estudo.

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A lógica desse tipo de dieta é reduzir a quantidade de calorias ingeridas no dia, mas sem chegar a prejudicar a saúde. Os pesquisadores apresentaram uma visão otimista sobre essas dietas, mas alertaram que não é em todas as pessoas que elas podem funcionar 100%. É necessário sempre ter um acompanhamento médico. 

“Apesar da popularização de algumas dessas dietas, muitas questões permanecem sobre sua eficácia fora do ambiente de laboratório. Estudos dessas intervenções apoiam mecanismos de ação pelo menos parcialmente sobrepostos e fornecem insights sobre o que parecem ser mecanismos altamente conservados de envelhecimento biológico”, finaliza o estudo.

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