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Globo Repórter exalta a força da caatinga, bioma que serve de cenário para a nova novela ‘Mar do Sertão’

O Globo Repórter dessa sexta-feira, dia 19, desbrava locais pouco conhecidos na caatinga, bioma que deu vida à novela Mar do Sertão

A força da caatinga, bioma que serve de cenário para novela Mar do Sertão
A força da caatinga, bioma que serve de cenário para novela Mar do Sertão – Divulgação/TV Globo

“A caatinga é força”. A frase do biólogo e ambientalista Pedro Têia resume em poucas palavras o bioma que só existe no Brasil e que serve de cenário para a próxima novela das seis da TV Globo, Mar do Sertão.

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De origem tupi-guarani, caatinga significa “floresta branca” – 70% se concentra no Nordeste do país – e apresenta uma grande biodiversidade. O Globo Repórter dessa sexta-feira, dia 19, desbrava locais pouco conhecidos da região que, a partir do dia 22 deste mês, ganham as telas na nova trama e prometem encantar os brasileiros não só pelas belezas selvagens do sertão nordestino, mas também pela história de amor vivida pelos personagens Zé Paulino (Sergio Guizé), Candoca (Isadora Cruz) e Tertulinho (Renato Góes).

Quem conduz a reportagem é a jornalista Beatriz Castro, que registrou os bastidores das gravações da novela e as locações das cenas em locais de difícil acesso. “Paisagens incríveis que servirão de locações para nova novela das seis e sem nenhum retoque. Não inventaram ainda nenhum efeito especial capaz de superar a beleza das formações rochosas formadas há milhares de anos na caatinga. Encontramos a vegetação do semiárido coberta de verde. O período chuvoso é o melhor dos últimos anos e a caatinga floresceu”, disse Beatriz Castro.

O sotaque nordestino em ‘Mar do Sertão’ será genuíno e fiel: pelo menos, 15 atores que estão no elenco da nova novela nasceram na região, entre eles, Isadora Cruz, uma das protagonistas da trama, que é da Paraíba. “É um orgulho para mim e para minha terra. Sempre me falaram que eu tinha que tirar meu sotaque. Estar fazendo essa personagem por causa do meu sotaque é uma vitória”, salientou Isadora.

Outra curiosidade da trama que estará no Globo Repórter é o cavalo Maroto, inseparável amigo de Zé Paulino, papel de Guizé. Na vida real, uma égua fez o papel do animal nas cenas gravadas durante a viagem do elenco para Alagoas e Pernambuco. Pretinha, como é chamada, tem rotina de atleta: cavalga todo dia para ganhar resistência e mantém uma alimentação balanceada.

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O ‘Globo Repórter’ também mostra que a cidade de Pão de Açúcar, no sertão de Alagoas, ostenta uma das identidades culturais mais conhecidas das populações ribeirinhas desta parte do rio São Francisco: a corrida das canoas de duas velas. A tradição centenária está ligada às celebrações dos santos padroeiros.

“Se o sertão tem mar, o nome dele é São Francisco. Nome de rio e de santo, um milagre que atravessa o sertão e leva prosperidade e esperança. Nós, como todo elenco e equipe técnica, nos encantamos com o Nordeste que vai brilhar na novela. Um Nordeste de uma natureza avassaladora como a imensidão do mar”, celebrou a jornalista Beatriz Castro.

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