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Alzheimer: como a família pode ajudar no tratamento da doença? – Freepik

Segundo pesquisa da Associação Americana de Alzheimer, cerca de 4 a cada 5 pessoas que recebem o diagnóstico de Comprometimento Cognitivo Leve (CCL), como um sintoma inicial do Alzheimer, progridem para um quadro de demência em até cinco anos.

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Simone Alves Landim, enfermeira, especialista em gerontologia e geriatria, explica que “o Alzheimer se caracteriza como uma demência crônica, degenerativa, progressiva e irreversível, se manifesta por meio da perda de funções cognitivas como memória, orientação, atenção e linguagem”.

A doença apresenta grande sofrimento ao portador e interfere diretamente na rotina e estrutura familiar. De acordo com Simone, o maior desafio que a família enfrenta é a aceitação. “Observar as alterações do comportamento e o declínio funcional, como agitação, confusão, agressividade, esquecimento e dificuldade em cuidar de si, acarreta muito sofrimento aos entes do paciente”, explica.

Família tem o papel de manter a segurança do paciente

A também professora do curso de Enfermagem da Faculdade Santa Marcelina destaca que outra barreira é compreender que o tratamento visa retardar o progresso da doença e não objetiva a cura. Entretanto, a família desempenha um papel fundamental no tratamento e deve ser assistida por uma equipe multidisciplinar vinculada às Unidades Básicas de Saúde.

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