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Brasil ultrapassa 2 mil superinteligentes identificados

De acordo com a Mensa, no Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília concentram a maior quantidade de pessoas superinteligentes

Brasil ultrapassa 2 mil superinteligentes identificados
Brasil ultrapassa 2 mil superinteligentes identificados – Divulgação/Mensa Brasil

Na última quarta-feira, 10 de agosto, foi comemorado o Dia Mundial da Superdotação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial possui Superdotação. O Brasil tem cerca de 2 mil pessoas superinteligentes. As cidades que mais concentram esse número são São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, número liderado pela primeira, com 984 pessoas identificadas com alto QI.

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Brasil chega a mais de 2 mil pessoas superinteligentes

As informações são do G1. Depois de SP, o Rio possui 229 pessoas identificadas e Brasília 134. Em entrevista ao portal de notícias, o presidente da Mensa Brasil (associação que congrega pessoas com altas capacidades intelectuais, tendo como único requisito de ingresso possuir QI acima de 98% da população em geral, comprovado por teste referendado de inteligência), Rodrigo Lopes Sauaia, disse que esse número deve ser muito maior.

“O país é uma potência intelectual ainda adormecida e subaproveitada […] Cerca de 2% dos habitantes do Brasil podem apresentar sinais de altas habilidades, com um QI muito acima da média. Porém, ainda não há um mapeamento abrangente destes indivíduos”, explicou.

Você sabe como um superdotado é identificado? Primeiramente, ele precisa fazer um teste de QI. Para ser considerado superinteligente pela Mensa, é preciso obter 131 pontos ou mais. No Brasil, em média, a população te 100 pontos. 70% dos superdotados brasileiros têm entre 19 e 36 anos. O mais velho tem 72!

“Para contribuir na ampliação desse mapeamento, a Associação Mensa Brasil está comprometida em aumentar o conhecimento da sociedade sobre a superinteligência. Além disso, pretendemos ampliar a identificação de pessoas com muito QI acima da média, por meio das nossas rodadas de testes, bem como criar um ambiente positivo e estimulante para que estas pessoas possam interagir e evoluir”, completou o presidente da Mensa.

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