Embora o álcool seja uma bebida bastante disseminada e consumida na sociedade e esteja associada a momentos de sociabilidade e descontração, a ingestão excessiva desta substância também atrai malefícios ao mundo físico e principalmente, ao mundo espiritual. Há consequências espirituais que muitos nem se dão conta.
Muito já foi dito, inclusive, com base científica sobre os efeitos negativos do álcool no corpo humano, devido sua alta toxicidade. Assim, não é por acaso que após uma noite de bebedeira nos sentimos tão mal. No entanto, as pessoas não sabem ou apenas ignoram o fato de que a bebida alcoólica também influencia negativamente nas energias do corpo.
Consequências espirituais do álcool
A palavra “álcool” vem do árabe “al-kuhl” que significa “espírito comendo o corpo”, e dá origem ao termo “carniçal”. No folclore do Oriente Médio, um “carniçal” é um demônio do mal que se acredita comer corpos humanos, seja como cadáveres roubados ou como crianças.
Segundo esotéricos e espiritualistas, não há benefício energético algum na ingestão do álcool. Para eles, a bebida reduz a sua vibração, adormece os seus sentidos psíquicos e cria buracos energéticos em sua aura.
De acordo com o escritor Jason Christoff: “na alquimia, o álcool é usado para extrair a essência da alma de uma entidade. Daí o seu uso na extração de essências para óleos essenciais e a esterilização de instrumentos médicos. Ao consumir álcool no corpo, ele efetivamente extrai a própria essência da alma, permitindo que o corpo seja mais suscetível às entidades vizinhas, a maioria das quais são de baixas frequências”.
Esta explicação também está associada a sensação de esquecimento após a ingestão exagerada de álcool. Para o mundo espiritual, quando ingerimos a bebida, deixamos que nossa alma seja levada para que uma mais sombria tome lugar.
Márcia Fernandes afirma que bebida alcoólica atrai o chamado ‘encosto’. Os espíritos que eram alcoólatras ‘grudam’ em quem bebe muito para tentar reproduzir uma sensação de bem-estar, já que não podem beber. “A gente chama de ‘caneco vivo’. O cara bebe, bebe. bebe, aí ele virou o caneco dos mortos. Vamos supor: estou morta, eu era de beber. Só que eu não quero aceitar que eu tenho que ir embora. Aí eu fico por aqui. Eu não vou beber. Mas eu grudo no cara e fico assim no caneco (cheirando). Eu sinto o cheiro”, explica a sensitiva.