Dia de má sorte? Conheça a história por trás da TEMIDA sexta-feira, 13
A sexta-feira e o número 13, na verdade, são uma soma de dois conceitos que, segundo a história, têm por trás significados ruins, obscuros, ligados ao azar
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Você já ouviu falar em parascavedecatriafobia? Essa palavra extensa e difícil de pronunciar indica nada mais, nada menos, que o MEDO do número 13. Isso mesmo! Diferente, não?
E nesta sexta-feira, 13, não poderíamos deixar de comentar sobre a superstição por trás dessa data tão emblemática e assustadora para a cultura ocidental.
A sexta-feira e o número 13, na verdade, são uma soma de dois conceitos que, segundo a história, têm por trás significados ruins, obscuros, ligados ao azar.
Falando em azar, quando pensamos em mitologia nórdica, não podemos deixar de citar Loki, Deus da Trapaça ou da Travessura, que ficou conhecido na atualidade por seu personagem dos filmes e séries de ação. Loki invadiu um banquete em Valhalla, tornando-se o 13º deus presente no salão. Neste dia, o deus cego Hodr foi enganado por Loki, que o guiou para atirar em seu irmão, Balder, deus da luz. Balder cabou morrendo com uma flecha com ponta de visco fincada em seu peito.
Mas para além da mitologia nórdica, durante a Última Ceia de Jesus, Filho de Deus, o 13º convidado a chegar no evento sagrado foi Judas Iscariotes, discípulo traidor de Cristo que o levou à cruz para ser morto na Sexta-Feira Santa.
Sexta-feira não foi apenas o dia em que Jesus foi traído e morto. Foi neste dia da semana também, como conta a história, Adão e Eva comeram o fruto proibido da Árvore do Conhecimento, Noé partiu durante o Grande Dilúvio e o Templo de Salomão foi derrubado.
Com toda essa bagagem, foi durante a Era Vitoriana, ou seja, entre os anos de 1837 e 1901, que o mito por trás da sexta-feira, 13, foi criado. Gostaram da história? Compartilhe esse texto com seus amigos e familiares.
