Fiéis católicos celebraram neste mês de outubro 3 anos da canonização de Santa Dulce dos Pobres, apelidada carinhosamente de Anjo Bom da Bahia
A freira baiana Irmã Dulce completou nesta última quinta-feira, 13, seus três primeiros anos de canonização. A partir de cerimônia presidida pelo Papa Francisco, em 13 de outubro de 2019, no Vaticano, a freira, famosa por seus atos de caridade, passou a ser reconhecida como Santa Dulce dos Pobres.
A título de curiosidade, a canonização daquela que é conhecida também como Anjo Bom da Bahia, em referência a seus atos bondosos para com os mais pobres e a seu estado de origem, foi a terceira mais rápida da história, concedida apenas 27 anos após o seu falecimento, atrás apenas da canonização de Madre Teresa de Calcutá, ocorrida 19 anos após o falecimento da freira, e de Papa João Paulo II, realizada 9 anos após sua morte.
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Há três anos, mais especificamente em 14 de outubro de 2019, o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, teve o prazer de realizar a primeira missa à Santa Dulce dos Pobres, realizada na cidade de Roma, capital da Itália.
Já no dia 20 de outubro do mesmo ano, houve também a primeira celebração pela canonização de Irmã Dulce aqui no Brasil. O evento que ocorreu na Arena Fonte Nova, em Salvador, Bahia, contou com a participação de mais de 50 mil pessoas.
As comemorações no aniversário de canonização de Santa Dulce dos Pobres começaram nesta última quina-feira, 13, e irão até domingo, 16. Ontem ocorreu a Procissão Luminosa que percorreu o Caminho da Fé com uma imagem de Santa Dulce no andor. Todos os dias, às 10h00, será rezado um terço à Santa dos Pobres.
