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Estudo revela que ser mãe depois dos 33 aumenta as chances da mulher viver até os 95 anos

Pesquisadores norte-americanos mostraram que os genes da gravidez tardia pode permitir que a mulher viva mais

Gravidez tardia pode não ser tão ruim à saúde da mulher como dizem alguns especialistas – Pexels/ Adrea Pacquadio

A insegurança diante de uma gravidez tardia é uma das barreiras que divide mulheres que sonham com a maternidade, mas também priorizam o sucesso profissional e financeiro, que na maioria das vezes só é alcançado depois dos 30 anos.

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Fato é que, cada vez mais as mulheres estão engravidando mais tarde, mas este pode não ser um sinal ruim para a saúde da mulher, como revelou um estudo feito pela Boston University School of Medicine, nos Estados Unidos. 

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Pesquisadoras da universidade norte-americana descobriram que mulheres que tiveram seus filhos após os 33 anos, têm mais chances de viver até os 95 anos, ou seja, elas vivem mais em comparação com mulheres que engravidaram até os 29 anos. 

O estudo feito com 500 mulheres foi liderado pelo especialista em geriatria Thomas Perls, que contou que essas mulheres que engravidaram de forma tardia demonstraram menos risco de desenvolver doenças como diabetes, cardiopatia ou AVCs, por conta dos genes que permitiram a elas engravidarem após os 33 anos. 
 

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