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12 de maio – Dia Internacional da Enfermagem; conheça três profissionais revolucionários da área – Freepik

É no dia 12 de maio que celebramos o Dia Internacional da Enfermagem ou o Dia Internacional do Enfermeiro.

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Mais no que nunca, devemos ser gratos pelo trabalho árduo, mas totalmente essencial, que estes profissionais da saúde estão tendo ao lidar com os pacientes vítimas da Covid-19.

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Apesar da grande perda que o Brasil vem sofrendo, com mais de 420 mil óbitos em decorrência da doença pandêmica, foram eles, em parceria com os médicos, que elevaram a qualidade de vida das pessoas e impediram que mais mortes viessem a acontecer.

Pensando nisso, decidimos trazer para vocês a breve história de três enfermeiras revolucionárias que mudaram o rumo desta profissão positivamente. Confira:

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Florence Nightingale

Não poderíamos começar nossa lista sem citar o nome de Florence Nightingale. Nascida em 12 de maio de 1820, a data selecionada para o Dia Internacional do Enfermeiro foi dada em sua homenagem.

Nascida na região de Florença, na Itália, tratou os feridos durante a Guerra da Crimeia, que ocorreu entre os anos de 1853 e 1856 na península da Crimeia, no sul da Rússia e nos Bálcãs.

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Ganhou o apelido de Dama da Lâmpada por utilizar a iluminação durante a noite enquanto cuidava de seus pacientes machucados.

Wanda Horta

Se a enfermagem por aqui é tão eficiente, devemos isso a Wanda Horta, enfermeira nascida em 1926 na cidade de Belém, no Pará, responsável por introduzir os conceitos da enfermagem que são, até hoje, aceitos no Brasil.

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Utilizando conceitos da medicina, ciências e artes, Wanda criou o que conhecemos como Teoria das Necessidades Humanas Básicas.

Anna Nery

Baiana, nascida na cidade de cachoeira, em 1814, Anna Nery, também conhecida como Ana Néri, foi uma das grandes enfermeiras do século XIX no Brasil.

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Viúva aos 29 anos, se viu sozinha quando os filhos deixaram o país para servir militarmente na Guerra do Paraguai. Dedicada, estudou os conceitos básicos da enfermagem para poder servir como enfermeira voluntária durante o conflito.

Em sua homenagem, a primeira escola de Enfermagem no Brasil recebeu seu nome, Escola de Enfermagem Anna Nery.