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Afastada por 8 meses, repórter da Record vence câncer de mama e retorna à atividade

Marcela Varasquim, repórter da Record TV, contou em entrevista sobre a descoberta do câncer de mama e como passou pelo tratamento

Após 8 meses afastada, repórter da Record vence câncer de mama e retorna à atividade
Após 8 meses afastada, repórter da Record vence câncer de mama e retorna à atividade – Reprodução/Record TV

Durante 8 meses, a repórter Marcela Varasquim, da Record TV, precisou se afastar para tratar um câncer de mama. Finalmente, durante entrevista para o Fala Brasil, jornal em que trabalhava antes do diagnóstico, nesta segunda-feira, 17, a jornalista anunciou que está pronta para retornar às atividades.

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Meses afastada por câncer de mama, jornalista da Record TV prepara retorno

Durante o programa, Marcela Varasquim contou: “Eu já fiz muitas matérias sobre o câncer, mas é aquela coisa: o câncer tava lá e eu tava aqui. Era tudo muito distante. Eu nunca imaginei que aquele também seria o meu problema um dia, então foi muito forte quando eu descobri. Eu até fiz uma matéria recentemente sobre a crise da radioterapia no Brasil e, de repente, eu estava também deitada naquela máquina fazendo radioterapia”.

Até então, a família de Marcela não apresentava histórico de câncer. Por isso, quando recebeu o diagnóstico do médico, levou um choque. Ao todo, foram oito meses de licença médica para o tratamento: 16 sessões de quimioterapia e 15 sessões de radioterapia. Consequentemente, a repórter perdeu os cabelos e precisou retirar um dos seios.

“É claro que é difícil para uma mulher perder o seio, mas a gente precisa perder algumas coisas pra dar valor mesmo. Foi dolorido, ficou com uma cicatriz grande. Não tenho problema nenhum com a minha cicatriz, ela conta uma história, faz parte de mim”, disse.

Para lidar com o tratamento de um câncer, uma rede de apoio se faz necessária. No caso de Marcela, a família foi pilar essencial. “Eu sempre tive muito apoio da minha família, mas é diferente quando você conversa com outra mulher que também esteja passando por isso. É uma rede de apoio diferente, ainda mais porque eu não sabia que era possível ter câncer de mama tão jovem”, finalizou.

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