O jogador Richarlison, que carrega nas costas o número 9 nas partidas do Brasil, lutou a favor da ciência durante a pandemia da covid-19
Quem assistiu à estreia do Brasil na Copa do Mundo da FIFA Catar 2022, se emocionou com os dois gols marcados pelo atacante Richarlison de Andrade, de 25 anos, camisa 9 da seleção brasileira, contra a Sérvia. O pombo, como foi apelidado pela torcida, vem chamando a atenção dos holofotes, que buscaram sabem quem é, de fato, o jogador após a partida desta última quinta-feira, 24.
Além de craque de bola, Richarlison sabe como aproveitar sua visibilidade e dinheiro. Uma das notícias que voltou à mídia recentemente sobre o jogador do Tottenham, clube de futebol inglês, foi sobre sua ação como embaixador de um programa da Universidade de São Paulo, a USP, que atuaria contra a covid-19 durante a pandemia.
O programa, chamado USP Vida, contava com o empenho de pesquisadores que contribuiram para ações e pesquisas da instituição de ensino, visando combater o coronavírus. Vale lembrar que a doença pandêmica matou, dentre os 35,1 milhões de casos, mais de 689 mil pessoas no Brasil.
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Como embaixador do projeto USP Vida, Richarlison, além de arcar financeiramente com parte dos custos da pesquisa, passou a convocar outros atletas e a apoiadores para realizar doações que ajudariam no decorrer do estudo sobre a covid-19. O atacante chegou a doar uma de suas chuteira para leilão da USP. Ao final do projeto, foram arrecadados R$ 20 milhões para a pesquisa.
“Acho que é hora de valorizarmos e incentivarmos nossos pesquisadores e cientistas e todos que estão lutando nessa batalha. Por isso, tivemos a ideia da campanha e de contribuir com essas pessoas”, disse o jogador Richarlison ao jornal da USP na época.
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