Publicidade

”Me sinto viva”; diz jovem que sofria de diabetes tipo 1 e recebeu rim da irmã e pâncreas

Renascimento! Raquel Tegani, de 20 anos, sofria com diabetes desde pequena e agora conseguiu passar por transplante de órgãos; ”A vida realmente sorriu para mim”, conta

”Me sinto viva”; diz jovem que sofria de diabetes tipo 1 e recebeu rim da irmã e pâncreas – Arquivo pessoal / Reprodução do G1

A felicidade estampada no rosto! É o caso de Raquel Tegani de Mello, de 20 anos. A jovem sofria de diabetes tipo 1 desde os nove meses. No começo do mês de abril, recebeu um respiro de esperança e alegria: Raquel conseguiu transplante de rim e pâncreas. A moradora de Sorocaba (SP) recebeu o rim da irmã e o pâncreas de um paciente falecido.

Publicidade

”Me sinto viva”; diz jovem que sofria de diabetes tipo 1 e recebeu rim da irmã e pâncreas

Segundo informações divulgadas pelo portal de notícias G1, Raquel se tornou uma paciente renal há 2 anos, após perder a visão. No Hospital Leforte Liberdade, em São Paulo, a jovem recebeu o rim da irmã no dia 02 de abril. Teve alta no dia no dia 13. Hoje, se recupera em casa e não precisa mais de tratamento para diabetes.

+++ Donos de cachorros têm menos riscos de desenvolverem deficiências, diz estudo

“Eu estou curada e vivendo uma vida que eu nunca tive. Agora, tenho duas datas de aniversário, foi como se tivesse nascido de novo aos 20. Minha irmã fez a doação por carinho, não hesitou em falar ‘sim’. Pela primeira vez me sinto viva”, contou.

A irmã de Raquel, Giovanna, de 26 anos, também se recupera bem em casa. As duas eram 100% compatíveis. Na entrevista para o G1, Raquel contou que os médicos haviam lhe dado apenas um ano de vida quando ela começou a fazer hemodiálise. Hoje, está bem e grata pela nova oportunidade.

Publicidade

+++ Márcio Garcia, sobre família: ”É conversando que a gente se entende”

“A vida realmente sorriu para mim. Quando a gente acha que não está sendo escutado, pedimos muito por uma resposta e não vem, mas tem uma hora que aparece uma luz no fim do túnel. O ‘sim’ que uma família me deu permitiu que eu pudesse sorrir de novo”, finalizou.

Publicidade