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Mulher mais velha da Europa faz 118 anos; sobrevivente da covid-19, conheça a história de irmã Andrée

Irmã Andrée completou nesta sexta-feira, 11, seus 118 anos; a idade lhe consagra a mulher mais velha da Europa e segunda mais velha do mundo

Mulher mais velha da Europa faz 118 anos; sobrevivente da covid-19, conheça a história de irmã Andrée – Reprodução / France Bleu

Irmã Andrée, como é mundialmente conhecida a francesa Lucile Randon, está completando nesta sexta-feira, 11, seus 118 anos. A idade avançada e incomum lhe consagra a mulher mais velha da França, do continente europeu e a segunda mais velha do mundo, atrás apenas da japonesa Kane Tanaka, de 119 anos.

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Apesar de a idade avançada lhe trazer um carinho imenso do público que a acompanha, irmã Andrée alega querer “morrer logo”. “É horrível não poder fazer nada sozinha”, confessa a freira para a mídia francesa.

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Atualmente, a segunda mulher mais velha do mundo reside em uma casa de repouso para idosos. Em seu quarto simples, chama a atenção apenas sua cama de solteiro, a imagem da Virgem Maria e um rádio desligado. A freira é acordada às 7h00 para tomar café da manhã, levada para a mesa do refeitório. Em seguida, as responsáveis acompanham Andrée até a capela para ela poder ouvir a missa.

Mulher mais velha da Europa faz 118 anos e é sobrevivente da covid-19

Nascida em 11 de fevereiro de 1904 na cidade de Alès, no sul da França, Lucile Randon sobreviveu à gripe espanhola, duas guerras mundiais e, recentemente, à covid-19. Irmã Andrée é uma das 20,8 milhões de pessoas que contraíram o vírus no país europeu.

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Às vésperas de completar seus 117 anos, mais precisamente em 16 de janeiro de 2021, Lucile testou positivo para a doença pandêmica. “Ela teve muita sorte”, disse David Tavella, assessor de imprensa da casa de repouso Sainte Catherine Labouré, local onde a freira reside. Sua fala se justificou pela ausência de sintomas de Lucile.

Ao jornal Var Matin, David Tavella disse: “Ela [irmã Andrée] não me perguntou sobre sua saúde, mas sobre seus hábitos. Por exemplo, ela queria saber se as refeições ou a hora de dormir mudariam. Ela não demonstrou medo da doença. Por outro lado, estava muito preocupada com os outros residentes”.

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