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Renata Capucci inspira ao mostrar otimismo com diagnóstico

A jornalista Renata Capucci revelou diagnóstico de Doença de Parkinson: “Eu me sinto feliz, apesar de tudo”

Renata Capucci inspira ao mostrar otimismo com diagnóstico
Renata Capucci inspira ao mostrar otimismo com diagnóstico – Reprodução/Instagram

No podcast Isso é Fantástico, a jornalista Renata Capucci revelou ter Doença de Parkinson. A comunicadora disse que recebeu o diagnóstico em 2018, quando tinha 45 anos. Ela resolveu tornar a público para se libertar poder falar mais abertamente sobre a condição. Apesar da doença, Renata disse que vive muito bem e feliz.

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Renata Capucci fala sobre Doença de Parkinson

“Chegou a minha hora, chegou a minha vez de me libertar. Porque viver com esse segredo é ruim. Você se sente vivendo uma vida fake, porque parte de você é de um jeito e você fica escondendo a outra parte de outras pessoas, no meu caso a maioria das pessoas, porque eu sou uma pessoa pública. Eu fui diagnosticada com doença de Parkinson em outubro de 2018, quando eu tinha 45 anos. Hoje, eu tenho 49”, explicou.

Ela contou, também, como recebeu o diagnóstico. Segundo a jornalista, ela estava gravando o programa Popstar quando começou a ter alguns sintomas (como mancar): “Depois do sexto programa, eu estava em casa e o meu braço subiu sozinho, enrijecido. E o meu marido que é médico, logo depois do programa, me levou para um hospital que tinha emergência neurológica e eu fui diagnosticada com Parkinson. Aquilo caiu como uma bigorna em cima da minha cabeça”.

Só que ela deixou claro que, hoje em dia, enfrenta a doença muito bem. Renata disse que faz tudo o que pode de exercício, de remédio e tem uma vida positiva. A Doença de Parkinson é um distúrbio do sistema nervoso central que afeta o movimento, muitas vezes incluindo tremores.

Pelo Instagram, ela também se pronunciou e disse que se sente forte para contar sua história. “Pensei muito sobre este momento. Sabia que ele iria chegar e que vinha na hora certa, quando eu me sentisse exatamente como eu me sinto hoje: forte, confiante e feliz. Não é fácil. Mas não é o fim. Te convido a vencer o preconceito e a desinformação sobre essa e outras doenças neurodegenerativas que acometem tanta gente – como eu – no nosso podcast Isso é Fantástico.”

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