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Estudo comprova que músicas clássicas podem ajudar na cura de dores e inflamações

Foi comprovado pela ciência que os sons melodiosos podem atuar diretamente na diminuição dos hormônios do estresse

Músicas clássicas resultam na diminuição nos hormônios do estresse, como o cortisol, responsável pela inflamação – Pixabay

É fato que a música clássica tem o poder de acalmar qualquer pessoa que se dedique a escutá-la, mas você sabia também que ela pode ajudar na cura física de doenças?

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Pois é!

Nos Estados Unidos, mais precisamente na Universidade de Utah, estudiosos compravaram em 2019 que os sons melodiosos podem ser bons para a saúde física, diminuindo dores e inflamações.

Para o estudo que foi publicado na revista Frontiers in Neurology, cientistas descobriram que, se ouvido frequentemente, esse estilo musical ajuda na resistência à dor e também aumenta a eficácia de alguns medicamentos.

Portanto, o conjunto do tratamento médico e compositores clássicos, por exemplo, pode ser muito positivo! De acordo com a pesquisa, o tratamento com ibuprofeno e Mozart levou à redução no inchaço 93% maior do que a produzida pelo ibuprofeno sozinho. Já o canabidiol foi 21% mais eficaz equiparado com a música. 

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O líder da pesquisa Grzegorz Bulaj explicou que os analgésicos “produzem toxicidade e efeitos adversos” e que já é possível tratar as dores com uma menor quantidade de remédios. E falando em tratamento, ouvir a música clássica frequentemente também pode resultar na diminuição dos hormônios do estresse, que estão diretamente ligados às inflamações do nosso corpo.

Ainda não há confirmação do porquê e como, exatamente, tudo isso acontece. O que se tem certeza até o momento é que a repetição rítmica das composições acalma o sistema nervoso e permite que diversas outras maravilhas aconteçam.

“Objetivo de longo prazo é delinear como estruturas musicais podem ser traduzidas em padrões elétricos no cérebro e no sistema nervoso periférico”, disseram os especialistas. 

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