Você sabe por que, quando tocamos algum instrumento musical, sentimos tanto bem-estar?
Aprender a tocar algum instrumento é o sonho de muitas pessoas. Desde os mais comuns, como violão, bateria e piano, até os menos usuais, como bangô, tamborim e chocalho. A música, no geral, já traz diversos benefícios para a nossa mente. Mas, quando se toca um instrumento, as vantagens são ainda maiores! Segundo pesquisas feitas pela revista científica Journal of Neuroscience, os cérebros de músicos apresentam conexões estruturais e funcionais mais fortes do que os cérebros das pessoas que não tocam nenhum instrumento.
Confira alguns dos principais benefícios!
Quando tocamos algum instrumento, precisamos nos atentar a diversos fatores: o som, as notas, o tempo… Todas essas atividades colocam o cérebro para trabalhar, mesmo sem percebermos! A concentração é outro fator importante treinado durante esse processo. Para quem tem problemas com memória, optar por tocar algum instrumento musical é excelente!
Além disso, essa prática exige muita coordenação motora: ao mesmo tempo em que temos que estar atentos à audição, é necessário também se observar os movimentos das mãos, além da leitura das notas.
Se você está passando por algum momento de estresse, tensão ou ansiedade, optar por aprender a tocar um instrumento musical é uma excelente forma de terapia alternativa que vai ajudar no relaxamento. A música consegue ativar as sensações positivas no nosso cérebro. Inclusive, a musicoterapia é o termo usado para designar uma propriedade terapêutica que ela possui: é muito usada por pessoas com autismo. Além de que, obviamente, a música é arte, então, quando expomos nossa arte, há um grande relaxamento e desestresse!
Outro ponto positivo de tocar instrumentos é o aumento da nossa capacidade de interação social e de trabalhar em equipe. Muitos deles são tocados simultaneamente com outras pessoas, certo? Então, é necessário um aprendizado para se ter uma sincronia perfeita com outros músicos. Essa prática reflete, também, em outros setores da vida, já que conseguimos ter um maior poder de socialização.