Casos de síndrome de burnout são mais elevados entre as mulheres
De uma pesquisa feita com mais de 65 mil pessoas, 42% das mulheres relataram sofrer com a condição
De uma pesquisa feita com mais de 65 mil pessoas, 42% das mulheres relataram sofrer com a condição
As condições e as demandas do ambiente de trabalho estão diretamente ligadas ao estado emocional de uma pessoa. Desmotivação e exaustão são algumas das características que meios profissionais podem desencadear em seus funcionários com pedidos de tarefas excessivas e a curto prazo, por exemplo. Em 1974, o psicanalista alemão Herbert Freudenberger já analisava a condição como um distúrbio psíquico, chamado de síndrome de burnout, ou do esgotamento profissional.
De acordo com dados da International Stress Management Association, 32% dos trabalhadores brasileiros são acometidos. “Em muitas das vezes a pessoa não percebe que tem relação com o trabalho, mas quando são afastadas ou entram em férias elas melhoram, os sintomas diminuem”, diz o psicanalista e psicólogo Ronaldo Coelho, e ressalta que a diferença desse adoecimento para os outros é a sua causa, que é ocupacional. Quando os sinais de burnout começam a surgir e vão até o esgotamento, “a pessoa realmente não consegue mais ir ao trabalho ou mesmo desenvolver qualquer tarefa, mesmo que de casa”.
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