Publicidade

Estudante do Ceará detecta 46 asteroides e ganha reconhecimento da NASA

Geovana Sousa, de 21 anos, é aluna do 1º período do curso de Física; ”Fazer ciência é minha paixão”, foi o que a estudante disse após receber o certificado da NASA

Estudante do Ceará detecta 46 asteroides e ganha reconhecimento da NASA – Arquivo pessoal / 210 images no Pixabay

No Ceará, a estudante de 21 anos, Geovana Sousa, ainda está no 1º período do curso de Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Porém, fez um feito tão grande que já recebeu um certificado da NASA.

Publicidade

A estudante, ao participar de um projeto do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), detectou 46 novos asteroides. Essa iniciativa tem como objetivo alcançar os cientistas cidadãos em faculdades e outras instituições. Os idealizadores do programa liberaram mais de 17.500 pacotes de imagens. Esses pacotes são analisados pelas equipes inscritas e enviados para possíveis identificações. 

Estudante do Ceará detecta 46 asteroides e ganha reconhecimento da NASA

Geovana, em entrevista ao G1, explicou como funciona a detecção e o tempo que dura até que esses asteroides sejam reconhecidos. “Quando ocorre essas novas detecções de asteroides que vão para a preliminar ainda ocorre um longo período de avaliação, que dura de 6 a 8 anos para realmente haver a confirmação do novo asteroide. Poderei nomear os asteroides como desejar. Por enquanto tive a liberdade nos códigos e já fiz homenagem para familiares, amigos e instituições nas quais tenho apreço.” 

+++ Gisele Bündchen salva tartaruga presa em rede de pesca e traz mensagem de conscientização. ”Fiquei muito feliz ao vê-la livre”

A estudante, que recebeu um certificado de reconhecimento da NASA, ainda afirmou que pretende continuar analisando, pesquisando e divulgando a ciência pelo Brasil, focando em todas as idades. Segundo ela, seu principal objetivo é trabalhar em agências espaciais fora do país. 

Publicidade

+++ SP registra menos de mil pacientes com covid-19 em UTIs pela 1ª vez desde o início da pandemia