Publicidade

Estudo brasileiro revela proteína que pode ajudar a tratar elefantíase e leishmaniose

Caso sejam encontrados inibidores específicos para compor novos medicamentos, será possível reduzir ou até anular efeitos colaterais

Estudo brasileiro revela proteína que pode ajudar a tratar elefantíase e leishmaniose – Pixabay

A pesquisa, publicada na revista especializada PLOS Neglected Tropical, detalhou características estruturais da proteína desoxi-hipusina sintase (DHS) encontrada na Brugia malayi, um dos parasitas transmitidos por picada de mosquito e causadores da elefantíase (filariose linfática), e na Leishmania major, protozoário responsável pela leishmaniose cutânea.

Publicidade

A elefantíase é uma inflamação no sistema linfático que gera acúmulo de líquidos levando a grandes inchaços (edemas) dos membros, principalmente pernas, e em outras partes do corpo do paciente. A doença limita os movimentos e impede que a pessoa mantenha as atividades normais. 

+ VEJA TAMBÉM: Multifuncional: Vinagre de maçã controla colesterol, melhora a digestão e mantém os cabelos brilhantes

Já, a leishmaniose cutânea produz lesões na pele, que demoram semanas ou meses para aparecer após a picada do inseto. A lesão pode persistir por anos e ainda deixar cicatrizes, semelhantes a queimaduras. Entre 2003 e 2018, foram registrados mais de 300 mil casos da doença no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.

Clique aqui para ler a matéria completa no site da Revista Viva Saúde, parceira da Bons Fluidos.

Publicidade