Quer montar sua árvore de natal mas tem um gatinho em casa? Veja três dicas

Se você está pensando em não montar árvore de natal este ano porque tem um gato em casa, trouxemos três dicas para mudar essa ideia

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Quer montar sua árvore de natal mas tem um gatinho em casa? Veja três dicas – Pexels/Sam Hofman

Se você está pensando em não montar árvore de natal este ano porque tem um gato em casa, trouxemos três dicas para mudar essa ideia. Confira:

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  • Árvore: Primeiramente, gatinhos adoram tentar derrubar objetos e, dependendo do tamanho da sua árvore, isso pode acontecer. Então o conselho é fixar a árvore de natal parede ou colocá-la em um local que ele não consegue escalá-la. Porém, não a deixe perto de móveis e, se possível, a deixe bem firme na base.
  • Luzes: As luzes, como os pisca-piscas, devem ficar enroladas no tronco. Desta forma, eles não correm o risco de se machucarem. Ademais, é interessante enrolar os cabos, para que os felinos não os mordam. Vale lembrar que é interessante deixar os pisca-piscas desligados quando não estiver por perto.
  • Enfeites: Evite utilizar ganchos metálicos pontiagudos para pendurar os enfeites. Em vez disso, utilize um arame ou fio resistente.

Registro do primeiro gato a amassar pãozinho

Segundo o departamento de História da Universidade de Carolina do Norte, em Charlotte, nos Estados Unidos, o registro do primeiro gato a amassar pãozinho está em Jerusalém.

Acontece que o primeiro gato a deixar um registro de fazer um dos movimentos que encantam os humanos viveu no ano 750 depois de Cristo. O que os cientistas deduzem é que ele estava curtindo um dia de sol e, provavelmente, ronronando quando viu um vaso de barro secando e decidiu demonstrar seu contentamento brincando com as patinhas no material que ainda estava molhado.

E você pode se perguntar se não se tratava de um passo do felino ou um arranhão. Porém, os pesquisadores explicaram que a marca das garras estão fundas e são pontuais, descartando a arranhadura. Ademais, é possível notar o que seria o bracinho do animal, o que mostra que eles estavam estendidos e, assim, excluindo o caminhar, que também teria sido feito com as unhas retraídas. “Provavelmente, se tratava de um gato filhote ou pequeno, baseado no tamanho da mancha”, explica o co-diretor do estudo ao portal Haaretz. Clique aqui e leia a matéria completa.

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