Energias negativas podem estar vindo do subsolo! Entenda o que é tensão geopatogênica e como identificá-la
Saiba o que é tensão geopatogênica e como o subsolo das casas pode emitir energias negativas
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Problemas no trabalho, relacionamentos ruins ou situações emocionalmente desgastantes são fontes de estresse e tensões para muitas pessoas, no entanto, há uma outra fonte de estresse que poucos conhecem ou apenas ignoram.
A maioria das pessoas não tem a mínima ideia do que existe no solo abaixo delas. Moram na mesma casa há anos e nunca tiveram curiosidade em conhecer a história do local onde ela foi construída ou até mesmo as características da terra por baixo dela, no entanto, estes questionamentos podem ser mais importantes do que se imagina.
Isso porquê, para seguidores da filosofia chinesa do Feng Shui e algumas linhas esotéricas defendem que a energia da própria Terra por baixo dos nossos pés tem o poder de influenciar negativamente nossa vida e nossa família.
O que é Tensão Geopatogênica?
O conceito de tensão geopático se baseia na ideia de que a Terra emite uma certa vibração de energia que é interrompida por características subterrâneas como rios subterrâneos, correntes de água subterrânea, falhas geológicas, cavidades, cavernas e jazidas minerais. Portanto, viver acima de uma dessas áreas de distúrbio energético pode resultar em estresse e problemas que dificilmente conseguimos entender de onde vêm.
De acordo com um artigo publicado na National Library of Medicine, acredita-se que o estresse geopático pode prejudicar tanto o sistema de energia sutil do corpo (o corpo etérico, chakras e meridianos) quanto o sistema elétrico do corpo (cérebro, coração e músculos), atrasando a cura e a recuperação.
Para mestres do Feng Shui, os sintomas de tensão geopátogênica podem incluir sonolência, fadiga, dificuldade em adormecer, dores de cabeça persistentes ou enxaqueca, resposta imunológica reduzida, dificuldade de foco, baixo-astral, mudanças incomuns nas emoções ou personalidade, tensão e até conflitos entre membros da família ou colegas de quarto.
No entanto, vale ressaltar que não há evidências científicas para apoiar este fenômeno e a medicina tradicional não o reconhece como uma ameaça ao bem-estar.
