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Marcelo Cosme participa de campanha que pede fim de intolerância religiosa

Por meio das redes sociais, o apresentador da GloboNews Marcelo Cosme reforçou a importância de respeitar todas as religiões, principalmente as de matrizes africanas

Marcelo Cosme participa de campanha que pede fim de intolerância religiosa – Reprodução / Instagram / @mcosme

O apresentador Marcelo Cosme, âncora da GloboNews, participou de uma campanha que pede o fim da intolerância religiosa. Através das redes sociais, o jornalista gravou um vídeo reforçando a importância de respeitar as religiões de matriz africana. A iniciativa da campanha é do perfil ileomoluoxum.

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Marcelo Cosme participa de campanha que pede fim de intolerância religiosa

“Estou aqui para falar sobre a intolerância religiosa. Precisamos combater esse tipo de preconceito muito fortemente em todo o Brasil. Todas as religiões precisam ser respeitadas, a gente tem direito a exercer nossa fé. Por isso eu estou aqui especialmente para que a gente respeite as religiões de matrizes africanas, e entro nessa campanha que tem como título Respeite o meu Terreiro”, disse, o apresentador, durante o vídeo.

O Ilê Omolú E Oxum ressaltou a importância de o jornalista se manifestar publicamente a favor do fim da intolerância. “Nossas lutas são muitas: machismo, misoginia, homofobia, lesbofobia, transfobia, racismo e tantas outras bandeiras dos Direitos Humanos”, escreveu, no Instagram.

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Além de apoiar essa campanha pelo fim do preconceito religioso, Marcelo também é um grande defensor dos direitos de pessoas LGBTQIA+. No ano passado, o jornalista deu um depoimento sobre a necessidade de se ter um dia de orgulho da comunidade e afirmou que essa data vai continuar sendo necessária e importante até que todos os direitos sejam iguais.

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“Entender que sou gay, que nasci assim, contar para a minha família, para os meus amigos, falar disso aqui na televisão, é óbvio que não foi nenhuma tarefa fácil, mas cada um sabe, assim como eu, das suas dores, seus sofrimentos, e hoje eu faço isso novamente aqui, e não apenas mais por mim, mas por todos os LGBTQIA+ que ainda sofrem, e sim, sofrem com exclusão, com violência em casa, na rua, no trabalho, são atacados nas redes sociais.”

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