Mulher conta o que viu no ‘céu’ e no ‘inferno’ após morrer por 11 minutos
Americana foi declarada clinicamente morta por 11 minutos e quando voltou à vida contou os que presenciou nestes dois ambientes espirituais
Você já se perguntou se existe vida após a morte? Existe céu? E inferno? Uma experiência trouxe à americana Charlotte Holmes um pouco desta visão quando foi declarada clinicamente morta por 11 minutos em 2019. Na época, tinha 66 anos. Logo, o relato de Charlotte na imprensa local chamou a atenção de estudiosos e gerou grande repercussão na época.
Mulher revela o que viu no céu
Charlotte foi a um exame cardíaco de rotina. De repente, sentiu a pressão arterial subir e os médicos logo suspeitaram que ela estaria sofrendo um infarto ou derrame. “Eles chamaram um código de emergência e começaram a correr. Pensei que talvez não a visse novamente”, contou o marido dela, que presenciou toda a situação.
No entanto, enquanto médicos tentavam reanimá-la, o coração parou de bater por 11 minutos. Portanto, ela estava clinicamente morta. Quando voltou à vida, fez um relato do que pôde testemunhar. “Eu podia me ver de cima, ver os médicos e enfermeiras trabalhando em mim”, contou.
“Senti o cheiro das flores mais lindas que já cheirei. Ouvi música. Quando abri os olhos, soube que estava no céu. Vi minha mãe, meu pai, minha irmã. Eles estavam radiantes, rejuvenescidos. Não havia dor nem tristeza”, explicou na época.
Lembranças do inferno
Porém, logo depois de ter vivido esta experiência de paz e serenidade, ela contou que foi levada a um lugar que descreveu como “assustador”. Era o inferno. Ela conta, com detalhes, sua passagem por lá: “O cheiro era insuportável, como carne podre. Ouviam-se gritos dilacerantes. Deus me disse que eu precisava ver aquilo para entender o que acontece se as pessoas não mudarem sua conduta”.
Charlotte Holmes descreveu sua visão do céu. Sobre o inferno, diz ser um lugar ‘assustador’: “Cheiro de podre”, relembra – ReproduçãoPor fim, quando foi reanimada, Charlotte dedicou a vida a inspirar pessoas e fazer com que cada um tenha consciência dos seus atos. Ela morreu em novembro de 2023, aos 72 anos, após sofrer uma nova parada cardíaca.
