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Motoboy humilhado em condomínio abre empresa para ajudar jovens a ingressar no mercado de trabalho

O agora ex-motoboy está usando sua influência para retribuir com o bem todo o mal que recebeu

Matheus Pires tem usado sua influência para retribuir com o bem todo mal que recebeu – Twitter/ Instagram

Um caso de racismo envolvendo um entregador de aplicativo e um morador de um condomínio de luxo em Valinhos, no interior de São Paulo, tomou conta nas redes sociais e causou revolta entre internautas no mês passado. 

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Um homem, identificado pelo nome Mateus Abreu Prado Couto apareceu em um vídeo ofendendo e humilhando o então motoboy Matheus Pires. As imagens viralizaram nas redes sociais e não demorou muito para que o ofensor e o motoboy fossem identificados. 

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Após vivenciar o momento duro, o agora ex-motoboy recebeu apoio de milhares de brasileiros e desde então tem usado sua influência para retribuir com o bem, o mal que recebeu.

Depois de receber uma vaquinha organizada por internautas, que arrecadou mais de R$ 200 mil, e uma moto 0 Km, doada pelo humorista Matheus Ceará. Ele realizou um sonho após ser convidado para trabalhar na agência de publicidade Avellar, que atende grandes marcas nacionais e internacionais, além de receber uma bolsa para estudar marketing na Cria.School. 

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Desde então, Matheus trilha novos caminhos na vida profissional, fazendo o que gosta, e decidiu dar um passo maior: abrir uma agência para auxiliar jovens a ingressar no mercado de trabalho. 

Ele usou sua conta oficial nas redes socais para anunciar a Clã em Rede, uma comunidade lançada com outros colegas para ensinar dicas de marketing digital para iniciantes. “É uma empresa para ajudar jovens a ingressar no mercado de trabalho. Estamos oferecendo conteúdos e aula de edição de vídeo, copywriter, gestão de tráfego, web design e relacionamento com cliente“, disse Matheus. 
 

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