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Padre Marcelo Rossi abre seu coração em novo livro e relembra incidente empurrão durante missa – Reprodução / Facebook

No dia 14 de julho de 2019, o Padre Marcelo Rossi levou um dos maiores sustos de sua vida.

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Durante uma missa celebrada para mais de 100 mil pessoas, em sua maioria jovens, na cidade de Cachoeira Paulista, localizada no interior de São Paulo, o Sacerdote foi empurrado do altar de dois metros e meio de altura por uma mulher que estava no evento em questão. O momento que foi registrado por um dos fiéis que estavam na plateia viralizou na internet, causando uma forte preocupação e comoção do público para com o religioso.

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Pouco mais de um ano depois do incidente, o Padre decidiu transformar o espanto em ensinamento, e mais do que isso, compartilhar sua experiência com o coletivo através de seu novo livro, “Batismo de Fogo”.

Na obra lançada na primeira quinzena do mês de setembro, o religioso conta detalhes do empurrão, além de falar sobre pensamentos a respeito do período de isolamento social, incumbido em decorrência da pandemia do novo coronavírus, depressão e ansiedade.

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O livro começa com Marcelo contando sobre o incidente em Cachoeira Paulista. “Quando eu fui empurrado, eu não perdi a consciência. Essa não foi uma experiência de morte, mas foi uma dor tremenda. Eu passei dias com espasmos. Mas havia uma força dentro de mim que me dizia ‘Deus é maior'”, declarou o famoso em matéria publicada pelo portal G1. A fundação Canção Nova, responsável por promover o evento, chegou a prestar um boletim de ocorrência contra a agressora. Porém, segundo a polícia, a mulher sofria de transtornos mentais.

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Sobre a chegada e disseminação da Covid-19, o Sacerdote também se manifestou. “Esse é um momento de reflexão para um resgate. Somos frágeis. É um novo nascimento para todos nós. A pandemia é o nosso batismo de fogo […] A pandemia é um momento muito difícil e deixa mais evidente esse problema grave que é o suicídio. A falta de contato humano, o distanciamento vai agravar a depressão e levar pessoas a morte. Precisamos nos voltar para esse problema e ajudar as pessoas”, finalizou.

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