Segundo Instituto Socioambiental, povos indígenas preservam 31% mais dos biomas que os outros

Segundo um estudo do Instituto Socioambiental (ISA), partes dos biomas, como Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, que são cuidados por povos indígenas, estão 31,5% melhor preservados ambientalmente

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Segundo um estudo do Instituto Socioambiental, partes dos biomas que são cuidados por povos indígenas, estão 31,5% melhor preservados – Pexels/Vincent Tan

Segundo um estudo do Instituto Socioambiental (ISA), partes dos biomas, como Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, que são cuidados por povos indígenas, estão 31,5% melhor preservados ambientalmente do que aqueles distantes dessas pessoas. Saiba mais:

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A pesquisa

Segundo a Agência Brasil, os pesquisadores analisaram 223 territórios e descobriram que, em média, 36,5% deles perderam sua vegetação original. “A devastação nos biomas analisados ficou concentrada até os anos 2000 ou os primeiros anos daquela década. Mais de 90% do desmatamento da Mata Atlântica se concretizou até o ano 2000 para a maior parte dessas áreas”

Outro ponto demonstrado é que a demarcação, além de impedir mais destruição, proporciona um aumento na regeneração da vegetação, “evidenciando a eficácia das estratégias indígenas de manejo”, segundo o ISA.  “Somente a posse indígena efetiva é capaz de garantir a integridade socioambiental das Terras Indígenas. As políticas de demarcação, proteção e gestão territorial devem ter caráter integrado, que considerem aspectos sociais, culturais e ambientais”, diz o relatório.

*Texto feito em parceria com a Agência Brasil

Dez motivos para você abraçar uma árvore hoje

Já aconteceu de você estar passeando pelo parque ou em meio à natureza e deparar-se com alguém abraçando uma árvore? Além do amor à natureza, o ato traz benefícios para a nossa saúde mental. Para você descobrir quais são e como este hábito começou, a médica e fundadora do SPA OzawaAndrea Soccol, reuniu algumas curiosidades sobre abraçar árvores.

A reverência pelas árvores está presente em tradições antigas espalhadas pelo mundo. As origens remontam à várias práticas culturais, espirituais e ambientais, e também ao gesto simbólico de ativismo. Um desses exemplos é o Movimento Chipko“Este foi um movimento notável que ocorreu no distrito de ChamoliUttarakhandÍndia, durante a década de 1970. Este destacou a importância das árvores e demonstrou o poder do ativismo popular na proteção do ambiente”, conta Soccol. Clique aqui e leia a matéria completa.

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