Apesar de não se tratar da normalidade, algumas pessoas estavam esperando ansiosamente para descobrir quem seria o novo Papa, já que hoje foi o primeiro dia do Conclave; mas não houve nomes
Apesar de não se tratar da normalidade, algumas pessoas estavam esperando ansiosamente para descobrir quem seria o novo Papa, já que hoje foi o primeiro dia do Conclave. Porém, como já era de se esperar, às 16h (no horário de Brasília), a fumaça preta saiu da chaminé da Capela Sistina. Ou seja, não há um novo Papa.
A partir de agora, os cardeais irão para seus aposentos na Casa da Santa Marta, descansarão e voltarão para uma outra rodada da votação do Conclave, amanhã, na quinta-feira (8). Um detalhe que muda é que, a partir do segundo dia, são duas votações, sendo uma de manhã e outra à tarde ou à noite. Dessa forma, se a versão matutina não decidir um novo nome para ser sucessor de Papa Francisco, eles fazem uma segunda tentativa logo em seguida.
Vale ressaltar que o único Papa que foi eleito no segundo dia, na terceira sessão, foi Pio 12, no ano de 1876. Antes disso, foi Pio III, que, em 1503, soube do resultado dentro de dez horas de duração do Conclave. No caso dos mais recentes, a decisão foi na quarta vez para descobrirem o nome de Joseph Ratzinger, também conhecido como Bento 16. Já Jorge Mario Bergoglio, se chegou à conclusão depois da quinta vez dos cardeais marcarem presença na Capela Sistina naquele ano, em 2013.
A questão do salário do Papa Francisco frequentemente gera curiosidade. Afinal, como líder da Igreja Católica e chefe de Estado do Vaticano, seria natural imaginar uma remuneração regular. No entanto, seguindo um princípio de seu sacerdócio e uma tradição histórica, ele não recebia um salário mensal formal pelo seu pontificado.
Em diversas ocasiões, porta-vozes do Vaticano esclareceram que, em virtude de seu voto de pobreza como membro da Companhia de Jesus (Jesuítas), ele não possuía um salário fixo. Clique aqui e leia a matéria completa.
