Computador, TV, celular: como lidar com o excesso de tecnologia durante o isolamento?
Confira dicas simples de como deixar de ser refém das telas mesmo sem sair de casa
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A chegada do coronavírus ao Brasil no final do mês de fevereiro nos levou ao que foi considerada a medida mais eficiente para frear a disseminação do doença: o isolamento social. Após três meses dentro de casa, visivelmente concluímos que a maneira com que consumimos tecnologia aumentou consideravelmente.
A diversidade de aparelhos que nos cercam, como os celulares, tablets, computadores e televisões, somados a quantidade que plataformas streaming ou mídias sociais, como o YouTube, Facebook, Twitter e Instagram, mostram que nossa rede de possibilidades dentro dos aparelhos é gigantesca e cada vez mais abastecida.
Sabemos que o uso dessa tecnologia está, muitas vezes, a nosso favor. É o meio mais prático, rápido e semelhante ao real para conversarmos com as pessoas que estão longe, é a meio que as empresas encontraram para continuar produzindo a distância, é onde lemos as notícias, jogamos e nos entretemos.
Mas então, onde mora o problema? No excesso. Estamos dormindo e acordando com os aparelhos ligados ao nosso redor, pelo menos um deles. O excesso e velocidade de informações criam em nossa mente uma necessidade de conexão continua. Conectados o dia inteiro, desenvolvemos uma válvula de escape simplesmente para não confrontarmos as inquietudes da cabeça. Isso traz prejuízos nítidos para o organismo, como a falta de sono, sintomas de ansiedade, entre outros.
Pensando nisso, o portal VivaBem, do UOL, listou uma série de medidas para repensarmos o uso da tecnologia e refletirmos sobre como podemos usá-la ao nosso favor. Confira: