Conheça o ‘The Happiness Museum’, 1º Museu da Felicidade do mundo, localizado na Dinamarca
O país nórdico já é considerado uma das nações mais felizes do mundo de acordo com dados da ONU
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Em termos de bem-estar, felicidade e qualidade de vida, a Dinamarca, comparada com os outros países, está no topo da lista de acordo com os Relatórios Mundiais de Felicidade da ONU. Incrível! Não é atoa que existe, inclusive, um Instituto de Pesquisa da Felicidade, ou Institut for Lykkeforskning, no país nórdico.
Pensando nisso, por que não reunir todo esse conhecimento sobre alegria e qualidade de vida em um só lugar? Há pouco mais de um mês, mais especificamente no dia 14 de julho de 2020, a Dinamarca teve o prazer de inaugurar o primeiro museu do mundo dedicado à felicidade, o The Happiness Museum.
De acordo com Meik Wiking, escritor e um dos curadores do Museu da Felicidade, a ideia era criar um espaço para que toda a equipe envolvida no projeto pudesse revelar essa alegria e espontaneidade: “Sentamos oito pessoas em um escritório em frente ao computador, mas as pessoas ouvem as palavras ‘Departamento de Pesquisa da Felicidade’ e depois pensam: ‘sentamos com cachorros e sofás, tomamos chocolate quente e o hygge [palavra dinamarquesa que significa aconchego] o dia todo’. É por isso que criamos um lugar para onde podemos enviar as pessoas, se elas quiserem ser mais sábias sobre a felicidade”, contou.
Com apenas 240 metros quadrados, o museu localizado no subsolo de um prédio histórico na cidade de Copenhage, capital dinamarquesa, tem capacidade para receber 25 visitantes por vez. O número reduzido de pessoas foi estipulado em decorrência das normas de saúde em combate ao coronavírus.
Nele, as pessoas poderão conhecer, através de atividades interativas e experimentos mentais, a história e política por trás da felicidade, a anatomia dos sorrisos e o porquê dos países nórdicos serem considerados os mais felizes do mundo.
+ VEJA: Por que países nórdicos lideram o ranking das nações mais felizes do mundo?
Dentre outras coisas, os visitantes serão desafiados em uma das dinâmicas a escolher entre uma vida ilusória e perfeita ou viver no mundo real, assim como no filme Matrix. O museu ainda irá expor vídeos de anúncios das décadas de 1950 e 1960, período em que as empresas tentaram definir de certa maneira o conceito de felicidade.
