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“Pequenos detalhes podem salvar nossas vidas”, diz Rodrigo Mussi

O ex-BBB Rodrigo Mussi fez uma participação especial no programa Mais Você e falou que sonhou com Deus quando estava em coma

"Pequenos detalhes podem salvar nossas vidas", diz Rodrigo Mussi
“Pequenos detalhes podem salvar nossas vidas”, diz Rodrigo Mussi – Reprodução/TV Globo

Na manhã dessa quinta-feira, 23 de junho, Rodrigo Mussi fez uma participação especial no programa Mais Você, da Ana Maria Braga. O ex-BBB abriu o coração e disse sobre fé, Deus, realidade após o acidente e sua recuperação. Ele aproveitou o momento para falar sobre os seus próximos planos.

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Rodrigo Mussi fala sobre fé, recuperação e futuro

Durante a conversa, ele contou que sonhou com Deus quando estava em coma: “Na verdade eu falei para Deus que eu tinha tudo. As pessoas falaram que eu acordei falando do coma que eu tinha tudo, fama, amigos, um monte de coisa, mas eu não estava feliz. E aí Deus foi direto e falou: ‘é que falta o amor. Você não experimentou do verdadeiro amor na sua vida’. E aquilo, dizem no hospital, que eu chorava muito contando esse sonho. E foi muito forte”.

Rodrigo também falou claramente sobre o momento de seu acidente. Ele explicou que não se lembra de quase nada e ainda alertou as pessoas sobre a importância de pequenas coisas: o cinto de segurança, por exemplo. O ex-BBB disse que, caso estivesse usando o acessório de proteção, talvez não teria tantos problemas na cabeça.

“Só lembro do momento em que entrei no carro. Não me recordo da avenida, do momento de acidente, de nada. Durante a recuperação, pensei muito em como a gente não se atenta a pequenos detalhes. Hoje, sei que pequenos detalhes podem salvar nossas vidas e faço o alerta para o uso do cinto. Não cheguei a conhecer o motorista, nem tenho notícias. Ele também não foi visitar”.

Ele concluiu, falando sobre sua recuperação e seu desejo de voltar a praticar atividades físicas: “Perdi quase 30 quilos. Recuperei de 15 a 18 quilos e estou andando normalmente. A recuperação foi muito rápida e sou muito grato ao corpo clínico. Não sabiam como eu acordaria. Ainda não posso fazer esportes de contato e que possam ter algum impacto na cabeça — como o futevôlei, que adoro.”

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