Segundo estudioso, vozes humanas aceleradas soam tais quais as dos animais; entenda

Um dos pesquisadores de cura do som mais premiados do mundo realizou estudos e, assim, chegou à conclusão que nossa forma de comunicação é extremamente parecida com a dos animais

vozes-humanas
Um dos pesquisadores de cura do som chegou à conclusão que vozes humanas são extremamente parecidas com as dos animais – Canva Equipes/Qaiser’s Images//sajephotography//Pixabay/falandi

Você já parou para pensar que nós podemos estar muito mais próximos dos bichinhos do que imaginamos? Acontece que um dos pesquisadores de cura do som mais premiados do mundo realizou estudos e, assim, chegou à conclusão que as vozes humanas são extremamente parecidas com as dos animais. Entenda:

Publicidade

Vozes humanas e animais conectadas

Segundo Dr. Jeffrey Thompson, a magia acontece na aceleração ou desaceleração. “Vozes humanas, quando aceleradas suficientemente, soam como pássaros. Mais um pouco, ficam parecidas com a comunicação entre grilos. E, se ainda mais rápido, lembram o som dos golfinhos. Caso o contrário, se desacelerar, acontece o contrário. Os grilos lembram os pássaros. Se desacelerarmos os pássaros, relembram golfinhos. E, por fim, o canto dos golfinhos desacelerado é bastante similar a pessoas cantando”, detalhou em entrevista ao podcast do Gaia, ‘Sound of Creation’ (criação do som, em tradução literal).

Por fim, ele esclareceu ainda mais: “São como reflexos fractais do holograma do universo, que se refletem infinitamente nas galáxias e no universo como um todo, com padrões refletidos nas redes do meu cérebro e no campo quântico”.

Solovino: conheça o cachorro que protege tartarugas bebês

Não é de aquecer o coração quando vemos animais de diferentes espécies interagindo? Esses momentos nos lembram como eles são exemplos para nós, humanos. Então que tal conhecer a história de Solovino? O cachorro mexicano que protege as tartarugas bebês. Leia mais abaixo:

Publicidade

Primeiramente, tudo indica que o peludinho vivia sozinho na praia de Miramar, onde conheceu sua atual tutora, que caminhava à beira-mar. Depois de persegui-la, ela não aguentou vê-lo sozinho e decidiu levá-lo para casa. A partir daí, seus passeios pela orla ganharam a companhia de Solovino, que, por sua vez, foi descobrindo uma nova vida.

Além dos carinhos e petiscos, a dupla continuou indo à praia, e o cenário marcou um acontecimento inesquecível. Ou seja, quando o fofucho avistou uma tartaruga que estava botando e decidiu ficar por perto para protegê-la. Depois de alguns dias, avistou as filhotes e, então, decidiu guiá-los até a água, com seu focinho, as defendendo de qualquer possível predador. Clique aqui e leia a matéria completa.

Publicidade

Editora e repórter da Bons Fluidos. A jornalista já passou pelo Estadão, Band e AnaMaria Digital