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Relacionamentos são espelhos: ferramenta poderosa de autoconhecimento

Na coluna desta semana, Marina Repetto falou sobre como nos espelhamos no outro e, consequentemente, acreditamos que a pessoa é responsável por preencher possíveis vazios

Relacionamentos são espelhos: ferramenta poderosa de autoconhecimento
Relacionamentos são espelhos: ferramenta poderosa de autoconhecimento – Foto de Marcelo Chagas no Pexels

Em um mundo feito de energia, nada é por acaso. Tudo está interligado. A vibração que emanamos tem uma relação direta com o que atraímos para nossas vidas. Cada pessoa que cruza o nosso caminho é importante para a nossa evolução e esses encontros acontecem na hora certa, ou seja, quando estamos preparados para lidar e reconhecer o que estava oculto dentro de nós.

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Relacionamentos são espelhos: ferramenta poderosa de autoconhecimento

As principais crises e desafios dentro dos relacionamentos está associada a crença de que o outro é responsável pela nossa própria felicidade. Dessa maneira, culpamos e projetamos as nossas frustrações na outra pessoa afim de que sejamos preenchidos com o que nos falta.

Fato é que, por estarmos adormecidos, não percebemos que já temos tudo que tanto buscamos. Basta olharmos para as nossas profundezas e desfazermos tantas barreiras que construímos e que nos impede de notar o amor fluir.

O excesso de memórias e traumas que armazenamos em nosso subconsciente através das experiências da vida fazem com que vivamos responsabilizando o outro por nossas próprias frustrações, sem reconhecer que quando projetamos isso, podemos ver com mais clareza o que em nós precisa ser curado.

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Assumir plena responsabilidade pelas nossas dores é o que nos permite cura-las, uma vez que as verdadeiras mudanças acontecem de dentro para fora, por nós mesmos e por ninguém mais.

Os relacionamentos são uma ferramenta poderosa de autoconhecimento e tem o poder de nos fazer expandir a consciência e mudar as nossas percepções. O que projetamos no outro é reflexo do que precisamos integrar em nós.

Somos feitos de luz e sombra e muitas vezes negamos a nós mesmos as partes que ainda precisam ser iluminadas. Projetamos o nosso próprio vazio e achamos que o outro é responsável por preenchê-lo, quando, na verdade, só a espiritualidade é capaz de ocupar esse espaço.

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Uma vez que acessamos o amor consciente, através do reconhecimento do desamor, temos grande esclarecimento sobre o que armazenamos dentro de nós.

Caminhamos em direção a nossa natureza mais profunda e removemos o que de ruim estava armazenado, abrindo espaço para que o amor possa fluir livremente e a paz possa chegar, nos mostrando que somos a fonte de tudo que é bom, alegre e próspero.


Muito tem se falado sobre a importância do autoconhecimento… Mas como chegamos a ele? A essa resposta que Marina Repetto, nutricionista (do corpo e da alma) e especialista em Ho’oponopono, nos guiará em sua coluna aqui na Bons Fluidos Digital todas as sextas-feiras.

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