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Pensar excessivo e a desconexão com a alma: o desafio de preservar a mente

Na coluna desta semana, Marina Repetto fala sobre como driblar os pensamentos conflituosos aprendendo a confiar e praticando a espiritualidade

Pensar excessivo e a desconexão com a alma: o desafio de preservar a mente
Pensar excessivo e a desconexão com a alma: o desafio de preservar a mente – Foto: Hải Nguyễn / Pexels

A mente é uma grande contadora de histórias. Sabemos que ao longo do dia, milhares de pensamentos tomam conta de nós e geralmente, essa é a principal fonte da ansiedade. A medida que começamos a observar esse mecanismo, somos capazes de nos dissociar e compreender que os pensamentos não nos definem e, assim como as nuvens no céu, eles sempre passam.

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Pensar excessivo e a desconexão com a alma: o desafio de preservar a mente

Pensar demasiadamente nas coisas gera uma grande insatisfação pela não compreensão de tudo que acontece. Muitas coisas fogem do entendimento da mente humana e temos dois caminhos para lidar com essas questões: ou aprendemos a confiar, praticando uma espiritualidade que nos relembra que tudo é feito de energia, ou passamos uma vida inteira enfrentando uma posição mental geradora de conflitos e inseguranças.

Viver esse distanciamento, onde conseguimos enxergar a nossa mente de outra perspectiva, é uma grande chave para conseguirmos silenciar os pensamentos desordenados ou não dar tamanha importância a tudo que vem a tona. Nos perdemos de nós mesmos quando acreditamos em tudo que surge, e, com uma cabeça extremamente barulhenta, conseguimos escutar a voz sutil que se manifesta indicando o melhor caminho. A conexão com a alma ganha espaço quando podemos reconhecer lugares mais profundos em nós e perceber que a voz que não usa palavras é uma grande aliada dessa grande jornada.

Focar em pontos positivos e reconhecer que temos mais motivos para agradecer do que reclamar é um dos caminhos para reconhecermos as infinitas possibilidades que estão disponíveis. Doutrinar os pensamentos é um exercício diário, e gradualmente abrimos espaço para um novo padrão mental, baseado na abundância ao invés da escassez, e na consciência ao invés do ego.

 

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A espiritualidade e o autoconhecimento me abriram muitas portas para hoje me comunicar com milhares de pessoas e compartilhar as experiências que vivo, que sempre me trazem grandes oportunidades de evoluir e enxergar além do que os meus olhos veem. Hoje me despeço dessa coluna tão especial e espero ter conseguido trazer um olhar mais amplo sobre assuntos que tanto me transformaram. Despertar novas formas de ver a vida nas pessoas é uma das minhas missões e eu sou muito grata pela oportunidade de ser um canal aqui na Terra. Muito obrigada!


Muito tem se falado sobre a importância do autoconhecimento… Mas como chegamos a ele? A essa resposta que Marina Repetto, nutricionista (do corpo e da alma) e especialista em Ho’oponopono, nos guiará em sua coluna aqui na Bons Fluidos Digital todas as sextas-feiras.

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