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Filhos viciadas em celulares: como evitar dependência em aparelhos eletrônicos?

Educador familiar explica como criatividade das crianças é afetada pelo excesso de aparelhos eletrônicos e destaca caminhos para evitar o consumo exagerado

Filhos viciadas em celulares: como evitar dependência em aparelhos eletrônicos?
Filhos viciadas em celulares: como evitar dependência em aparelhos eletrônicos?

Mesmo facilitando a comunicação e os afazeres do dia a dia, os aparelhos eletrônicos estão se tornando, cada vez mais, uma dependência, o que pode fragilizar a capacidade de interação social, principalmente de crianças, que muitas vezes têm um acesso ilimitado às telas.

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Segundo a pesquisa TIC Domicílios feita em 2020, 71% das pessoas entre 10 e 15 anos com acesso à rede a utilizam apenas pelo celular. Por ser de rápido e fácil acesso, muitas vezes ele é ainda mais difícil de controlar, como explica o educador familiar, Jean Rodrigues: “O aparelho precisa somar, não destruir”.

Consequências do uso excessivo de aparelhos eletrônicos

Como o profissional destaca, o principal afetado nessas ocasiões, é o lado criativo em desenvolvimento da criança. “O imaginário, por exemplo, é construído na infância. Se você entrega um celular que as coisas estão prontas, ali acaba destruindo isso. Você precisa estimular atividades do dia a dia para que ela consiga construir desde já a sua criatividade. Assim, para que no futuro, ela seja um adulto resiliente”, revela.

Por isso, de acordo com ele, não é interessante que o celular seja a principal fonte de entretenimento. Uma vez que ele cria uma dependência entre a criança e o aparelho, sendo aquele o único responsável por fazê-la rir, interagir e se divertir, o que pode trazer limitações cognitivas.

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