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“Amar e ser livre são muito importantes para manter a paixão pela vida e pelos outros”, diz Andréa Beltrão

A atriz Andréa Beltrão refletiu sobre etarismo, maturidade e ainda falou sobre liberdade nos palcos e sua carreira

"Amar e ser livre são muito importantes para manter a paixão pela vida e pelos outros", diz Andréa Beltrão
“Amar e ser livre são muito importantes para manter a paixão pela vida e pelos outros”, diz Andréa Beltrão – Reprodução/Instagram

Recentemente, Andréa Beltrão deu uma entrevista supersincera para a Vogue e falou sobre maturidade, etarismo, liberdade e sua carreira. No começo desse ano, a atriz fez sucesso interpretando Rebeca, personagem de Um Lugar ao Sol, novela das nove da TV Globo, que chegou ao final da trama dando exemplo de liberdade, autoestima e independência a todas as mulheres.

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Andréa Beltrão reflete sobre etarismo

“Trabalhar, viver ativamente com liberdade, amar, ser livre, são coisas muito importantes para manter o brilho, a paixão pela vida e pelos outros. Eu não me considero bem resolvida com o meu envelhecimento, mas só tenho esta vida, este aqui e agora, quero viver com força e prazer. Gosto da vida. Demais. E gosto de me cuidar, não para preservar uma juventude que já foi, mas para estar bem”, disse, sobre maturidade.

Falando sobre Rebeca, Andréa explicou que pegou de inspiração a personagem para levar à sua vida mais temáticas sobre o assunto. Rebeca foi, na sua vida, uma grande festa e inspiração.

“Agora, perto dos 60, quero aproveitar ainda mais a festa, quero ser a última a sair da pista de dança. Escolhi para a minha vida trabalhar sempre, e muito. Mesmo quando estou numa entressafra, pesquiso coisas e penso o tempo todo em algum trabalho novo. Sou perdidamente apaixonada pelo Maurício, há 27 anos. Vou à praia todos os dias. Isso me ajuda bastante”, disse, sobre como leva sua vida.

Para finalizar a entrevista, Andréa concluiu falando que encontra na arte para poder explorar essas temáticas (relacionadas à maturidade e ao etarismo).

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“No palco não há etarismo […] Uma das maiores belezas do teatro é o estabelecimento do código lúdico, épico, dramático, cômico, seja ele qual for, entre quem joga e quem assiste ao jogo. No palco, posso dizer que sou uma rainha e que minha vassoura é meu cetro. Ou que sou um esquilo apavorado. Ou uma bruxa tremendamente má. Nós, público e artistas, decidimos por onde vamos. O teatro é o lugar da liberdade”