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Responsabilidade afetiva: transparência nas relações impede grandes frustrações

‘Responsabilidade afetiva é sobre honestidade, sobre ser sincero e não usar máscaras’, pontua Marina Repetto na coluna desta semana

Responsabilidade Afetiva: transparência nas relações impede grandes frustrações – FREEPIK/ pch.vector

No intuito de cultivar relações cada vez mais harmônicas e respeitosas, a responsabilidade afetiva vem ganhando força e importância na construção saudável de um convívio afetuoso entre as pessoas. É sabido que nós não temos consciência do impacto que geramos na vida das pessoas que nos relacionamos, e por isso, é importante esclarecer as intenções e ter a preocupação de ser sincero na forma como nos expressamos e geramos expectativas nos outros.

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Responsabilidade afetiva: honestidade e sinceridade

Responsabilidade afetiva é sobre honestidade, sobre ser sincero e não usar máscaras. Se relacionar de forma clara e verdadeira, e isso só pode acontecer quando cultivamos uma relação assim conosco, com nós próprios. A forma como nos relacionamos com os nossos próprios sentimentos e o nível que atingimos de compreensão do nosso universo interior faz toda a diferença no cultivo de relações saudáveis e duradouras.

Como vivemos carregados de memórias, dores e traumas, comumente projetamos em nossas relações o que nos causa insegurança e medo, culpando o outro pelas nossas próprias dores. Por isso o autoconhecimento age de uma maneira tão intensa na construção de novas formas de se relacionar, a partir de uma mudança que começa no interior de cada ser humano. Quando assumimos os nossos próprios vazios, temos a possibilidade de preenchê-los sem a necessidade de que o outro ocupe esse lugar. Passamos então a tratar com seriedade o que cativamos, sem precisar nos tornar o que um dia já nos feriu.

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A comunicação através do diálogo também é algo reformador e extremamente importante dentro das relações. Falar a verdade sobre o que sentimos e ser transparente com as pessoas que lidamos, evita de alimentar o que não pretendemos cultivar, e essa transparência impede que sejam criadas falsas expectativas e grandes frustrações.

EMPATIA

A expressão clara e honesta abre espaço para a vulnerabilidade, que é onde as verdadeiras conexões acontecem e a verdade pode ser dita com humildade e respeito. Quando nos questionamos mais ‘’e se fosse comigo?’’ expandimos o nosso olhar e trabalhamos a empatia, que é algo fundamental dentro de uma relação de afeto e franqueza. Sendo assim, aprender a se colocar no lugar do outro estabelece vínculos onde todas as pessoas têm espaço para serem quem realmente são, fornecendo ao outro todas as características reais de sua personalidade.

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Muito tem se falado sobre a importância do autoconhecimento… Mas como chegamos a ele? A essa resposta que Marina Repetto, nutricionista (do corpo e da alma) e especialista em Ho’oponopono, nos guiará em sua mais nova coluna aqui na Bons Fluidos Digital todas as sextas-feiras, às 12h.

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