Tratamentos naturais para verminoses: Fitoterápicos e fases lunares
Essas infecções intestinais, provocadas por vermes parasitas, representam um desafio significativo à saúde pública

Essas infecções intestinais, provocadas por vermes parasitas, representam um desafio significativo à saúde pública
Ultimamente, as pessoas têm buscado cada vez mais os tratamentos naturais para combater as verminoses, infecções intestinais provocadas por vermes parasitas, que representam um desafio significativo à saúde pública, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.
Embora muitos ainda acreditem que o procedimento deva incluir somente os indivíduos que vivem em áreas rurais, os adultos da cidade também estão em risco, principalmente aqueles que têm contato frequente com animais domésticos, como cães e gatos. Isso porque eles podem servir como hospedeiros de parasitas. As verminoses, como a toxocaríose, causada pelo Toxocara canis ou Toxocara cati, são comuns entre adultos e crianças que não praticam a higiene adequada após brincar com pets ou entrar em contato com fezes infectadas.
Além disso, estamos expostos a essas pequenas criaturas indesejadas por meio de comida contaminada, água duvidosa e até mesmo solo enigmático que você pisou descalço no parque. E não podemos esquecer das mãos: se você não as lava corretamente após usar o banheiro ou antes de preparar alimentos, está, simplesmente, abrindo as portas da sua casa e seu corpo para as as verminoses. Também escuto muitos que acreditam que, por terem feito tratamento quando crianças, não há mais necessidade de se cuidar — uma triste desinformação!
Para controlar a exposição dessas doenças, os adultos devem passar por um tratamento preventivo a cada 6 meses, enquanto as crianças são tratadas a cada 3 ou 6 meses. Essas medidas se intensificam em famílias que têm animais domésticos, a fim de garantir uma saúde intestinal adequada e prevenir complicações de maneira eficaz.
Entre as verminoses, as mais comuns estão a ascaridíase, causada pelo Ascaris lumbricoides; a ancilostomose, provocada pelo Ancylostoma duodenale e Necator americanus; a esquistossomose, resultante de contágio com o Schistosoma; e a enterobiose, provocada pelo Enterobius vermicularis (oxicuro). O contágio das infecções geralmente ocorre em ambientes com saneamento precário. Desta forma, as principais vias de contágio são a ingestão de ovos, o contato com solo ou água contaminada e a penetração de larvas na pele.
Diante da necessidade de tratamentos eficazes contra as verminoses, muitos têm buscado alternativas naturais utilizando fitoterápicos. Eles se mostram promissores no combate a esses parasitas. Estas ervas não apenas oferecem suporte à saúde intestinal, mas também podem ser integradas a práticas que consideram as fases da Lua. Assim, ocorre a potencialização de seus efeitos. Essa é uma prática passada de geração em geração pelas nossas avós.
Entre os fitoterápicos mais indicados para o tratamento de verminoses, estão:
A principal substância ativa no alho, a alicina, possui propriedades antiparasitárias e antimicrobianas. Estudos demonstram que ela altera a permeabilidade da membrana celular dos vermes, contribuindo para sua morte. Por isso, para um procedimento eficaz, recomenda-se consumir alho cru ou em cápsulas de extrato padronizado.
Pessoas com doenças hemorrágicas ou que estejam tomando anticoagulantes devem evitar o uso excessivo do alimento. Isso porque ele pode aumentar o risco de sangramento e causar desconforto gastrointestinal, como azia e náuseas. Além disso, profissionais não indicam para aqueles que irão passar por cirurgias, especialmente se programadas nas próximas duas semanas.
O mentol, componente ativo da hortelã-pimenta, tem ação antiespasmódica e carminativa. Por isso, auxilia na eliminação de parasitas, melhorando a motilidade intestinal. Uma infusão feita com suas folhas deve ser tomada entre as refeições. É importante ressaltar, no entanto, que a ingestão pode o quadro de pessoas com refluxo gastroesofágico. Além disso, o uso é contraindicado para gestantes, pois pode estimular contrações uterinas e causar alergias.
Composto por saponinas, que têm ação antimicrobiana, o feno-grego atua na desestabilização da membrana celular de parasitas. O uso de suas sementes como pó ou em infusões tem mostrado resultados promissores, mas cápsulas padronizadas adquiridas em farmácia de manipulação são as mais indicadas.
O feno-grego deve ser evitado por indivíduos com diabetes, pois reduz os níveis de açúcar no sangue. É importante monitorar os níveis glicêmicos com cuidado. Esse medicamento pode causar problemas gastrointestinais, como gases e diarreia e também não é recomendado para gestantes, já que é capaz de induzir ao parto ou causar complicações.
Contém absintina, uma substância que inibe a reprodução de vermes intestinais. Ela pode ser utilizada em forma de chá ou extrato seco, também padronizado em cápsulas. A artemísia não deve ser usado por gestantes ou lactantes, pois pode causar abortos ou toxicidade para bebês. O mesmo vale para pessoas com histórico de epilepsia, podendo provocar convulsões. O consumo em altas doses também causa toxicidade, resultando em sintomas como dor de cabeça, tontura e problemas gastrointestinais.
Rico em lapachol, esse fitoterápico está muito presente na medicina tradicional, a fim combater infecções parasitárias. Pode ser administrado em forma de chá, tintura ou extrato fluído. O pau D’Árco interage com anticoagulantes e antiplaquetários, aumentando o risco de sangramentos. Além disso, especialistas não o recomendam para gestantes ou lactantes, devido à falta de informações adequadas sobre sua segurança. Devido aos efeitos estimulantes do sistema imunológico, indivíduos com doenças autoimunes devem evitá-lo.
Extraído das sementes da Cucurbita pepo, é conhecido por suas propriedades antiparasitárias. O principal composto ativo é a cucurbitacina, que age dificultando a adesão dos vermes intestinais, como o Ascaris lumbricoides e o Enterobius vermicularis, à mucosa intestinal, levando à sua eliminação. Além disso, esse componente possui propriedades anti-inflamatórias que ajudam a aliviar as irritações gastrointestinais causadas pela presença dos parasitas. O óleo também é rico em ácidos graxos essenciais e antioxidantes, como a vitamina E, que contribuem para a saúde geral e fortalecem o sistema imunológico.
Você pode consumi-lo em forma líquida ou em cápsulas. Ademais, muitas pessoas o combinam frequentemente com outros fitoterápicos, como o alho e a hortelã-pimenta, para aumentar sua eficácia no combate às verminoses. Indivíduos com alergia a sementes de abóbora ou a outras que pertençam à mesma família (Cucurbitaceae) devem evitar o uso do óleo, pois pode provocar reações alérgicas. Devido ao seu potencial efeito anticoagulante, o produto pode aumentar o risco de sangramentos, especialmente em pessoas com distúrbios hemorrágicos ou que estão utilizando anticoagulantes.
Ademais, há a possibilidade dele pode interagir com medicamentos que afetam a coagulação sanguínea, como a varfarina, e com medicamentos usados para tratar diabetes, pois pode potencialmente diminuir os níveis de glicose no sangue. O consumo excessivo de óleo de semente de abóbora pode causar desconforto gastrointestinal, como diarreia e cólicas abdominais.
Portanto, é aconselhável utilizá-lo com moderação. Ademais, embora não existam evidências sólidas que demonstrem riscos específicos, recomenda-se que gestantes e lactantes consultem um profissional de saúde antes de incluir o óleo de semente de abóbora na alimentação, para garantir que não haja contraindicações individuais.
A escolha do momento para iniciar um tratamento pode sofrer influencia das fases da Lua. Tradicionalmente, se acredita que elas afetam os ritmos biológicos e as energias do nosso corpo.
Integrar práticas tradicionais com o conhecimento moderno pode resultar em uma saúde mais equilibrada. Ao considerar tanto os fitoterápicos quanto o timing com as fases da Lua, as pessoas irão se sentir mais conectadas ao próprio processo de cura, proporcionando a si mesmas uma jornada de saúde mais completa e consciente.
Mas não se esqueça: sempre consulte um profissional de saúde qualificado antes de iniciar qualquer terapia com fitoterápicos. Você leu acima todas as contraindicações, portanto o acompanhamento com um especialista é mais que necessário, pois só ele garantirá o uso seguro e eficaz dos medicamentos.
Pessoas com alergia a sementes de abóbora ou a outras da mesma família (Cucurbitaceae) devem evitar o uso do óleo. Também é preciso estar atento a possíveis sinais de hemorragia, já que, devido ao seu potencial efeito anticoagulante, ele pode aumentar o risco de sangramentos. Isso ocorre principalmente em indivíduos com distúrbios hemorrágicos ou que fazem uso de anticoagulantes.
É importante monitorar a coagulação após o consumo. O óleo ainda pode interagir com medicamentos que afetam esse processo, como a varfarina, e com medicamentos usados para tratar diabetes, pois há a possibilidade de baixar os níveis de glicose no sangue.
O alerta ainda se estende em casos de gravidez e lactação. Embora não existam evidências sólidas que demonstrem riscos específicos, recomenda-se que gestantes e lactantes consultem especialistas antes de incluir o óleo de semente de abóbora na dieta. O consumo excessivo desse componente pode causar desconforto gastrointestinal, como diarreia e cólicas abdominais. Portanto, é aconselhável utilizá-lo com moderação.
Por fim, quero lembrar que, apesar de o produto oferecer benefícios para a saúde, como propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, é preciso usá-lo com precaução, especialmente em casos de condições médicas pré-existentes ou no uso de medicamentos. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplemento, incluindo o óleo de semente de abóbora. Assim, você garantirá que ele é seguro e apropriado para suas circunstâncias individuais.