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Empoderada, Maria Cândida faz 51 anos e celebra: “Que gratidão”

A apresentadora Maria Cândida completou 51 anos de vida; nas redes sociais, relembrou sua juventude e carreira, além de derrotas e vitórias

Empoderada, Maria Cândida faz 51 anos e celebra: "Que gratidão"
Empoderada, Maria Cândida faz 51 anos e celebra: “Que gratidão” – Reprodução/Instagram/ @mariacandidatv

A apresentadora Maria Cândida está completando nesta quarta-feira, 22 de junho, seus 51 anos – muito bem vividos. Em suas redes sociais, a famosa compartilhou um texto inspirador contando sobre sua trajetória, trabalhos, descobertas e evolução.

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Quem segue Maria Cândida nas redes sociais recebe uma aula de auto amor e autoconfiança. A idade, para ela, é um impulsionador. Seus cabelos brancos e linhas de expressão, sua força. Desejamos um ótimo ano para ela!

Maria Cândida completa 51 anos

Em seu perfil oficial no Instagram, a apresentadora escreveu: “5h, despertei. 51 anos. Hoje quero me abraçar com muito amor por essa jornada. E só por ter chegado até aqui… Que haja sol. Que gratidão nascer mulher, vivenciar o grito, o hino feminino finalmente ecoando. Viva a revolução da descoberta do poder que toda mulher tem”.

Em seguida, continuou: “Sou canceriana, nasci numa tarde gelada. Sou explosão de sentimentos. Fui uma adolescente inquieta. Vivi a explosão do rock nacional na SP dos anos 80, dancei, cantei, namorei. Me formei jornalista nos anos 90 e viajei o mundo sozinha. Por incrível que pareça, nunca pensei que trabalharia na TV. Queria ser correspondente de guerra, escrever. Tudo me levou a entender que, sim, através do sorriso, da diversão, do jeito descompromissado, seria mais útil na missão. Acho que tô cumprindo bem. Este ano completo 30 anos de carreira”.

Ainda sobre seu trabalho, disse: “Fui desde moça do tempo, repórter de buraco de rua à apresentadora do Oscar. Entrevistei quase todas os fodões de Hollywood. Também roubei sabonetinho da Bulgari do hotel, em Beverly Hills. Viajei por 4 meses por 12 países, entrevistei 144 mulheres, em 2009. Lancei o livro Mulheres que Brilham, em 2011”.

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Sobre sua família, contou: “Casei, fui mãe, descasei. Amo minha filha como uma mãe canceriana. De 2010 à 2016, quebrei, perdi dinheiro, vendi apartamento, carro, fiquei na m… entrei em depressão. Voltei. Aos 45+ peguei o celular e reconquistei tudo”.

“Em muitos momentos, como a maioria das mulheres, não me dei o devido valor, me maltratei, me puni e me culpei. Mas sem essas dores também não teria visto a beleza dos recomeços, do poder que a maturidade me trouxe. Um degrau acima, a visão mais ampla. Aos 39 anos estava perdida, frágil, tudo parecia confuso e não tinha certeza do mantra que hoje guia a minha vida: ‘Não importa o que aconteça amanhã ou daqui 5 minutos… Confio que terei habilidade suficiente para lidar da melhor forma possível com tudo… e só de saber disso, respiro uma confiança e uma autoestima que nunca tive'”, finalizou, ao dar a volta por cima.

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